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Capitulo II - A VIAGEM

Eu estava no meu quarto preparando minhas malas para a mudança.
Carlisle e Esme já haviam comprado uma nova casa no Alasca, mas não iríamos morar perto da família de Tanya – minha mãe ainda sentia ciúmes.
Esme havia ido para nossa nova casa para organizar tudo.
Nós já havíamos nos despedido de todos em La Push.
Alice estava preparando planos de compras, com a desculpa que lá é muito mais frio que Washington e tal... Mas ainda assim seria horrível. E os outros também estavam preparando suas malas, até Jacob. Depois de muita discussão, convencemos Jacob á morar na mesma casa que nós, pois seria muito mais fácil assim. Bom... A questão do cheiro não teve importância, todos já haviam acostumado ao cheiro de Jacob e vice versa.
– Já terminou? – perguntou Alice impaciente.
– Já... Não sei nem por que estou levando essas roupas, você vai comprar tudo novo mesmo.
Alice olhou pra mim com um sorriso cintilante no rosto.
– Ainda tem muita coisa indispensável aí, Nessie. É praticamente um crime jogar fora sem nem ter usado.
Ela pegou um vestido de ceda roxo da mala, era bonito, mas não fazia meu estilo.
– Como este aqui. É tão bonito... Como você nunca o usou...? – ela olhou meu traje criticamente, era uma blusa moletom simples com um jeans escuro... Ah, não estava tão mal.
– Tá explicado... Você puxou Bella nisso.
Revirei meus olhos, ela nunca pararia com essa maluquice de seguir a moda. Eu não sei por que ela se incomoda, a moda sempre está mudando e ela acompanhando fielmente cada ano que passa.
Coloquei a mão em sua bochecha e lhe mostrei uma imagem sua num vestido antigo dos anos 60.
Ela empurrou minhas mãos para longe de seu rosto, fazendo uma careta de horror.
– Nunca mais me imagine assim, aquele vestido era... Era... HORRÍVEL!!
Eu ri, e ameacei colocar a mão em seu rosto de novo, sorrindo perversamente.
– Ah, qual é Alice? Vai me dizer que você nunca usou um destes antes?! – a provoquei, com a mão estirada.
Ela deu um passo pra trás.
– Ok, ok... Sei aonde você quer chegar, mas não adianta nada, ainda vamos fazer compras, mesmo você me fazendo ficar traumatizada... Não sei como uma pessoa pode pensar numa coisa dessas... Ugh!
Eu ri e abaixei a mão.
Tomei o vestido de seda de suas mãos e o soquei na mala. Pronto... Agora terminei.
– Venha temos que ir. – ela disse puxando meu braço com uma mão e a mala com a outra.
– Espere... E Jake? Não vamos esperá-lo?
Ela revirou os olhos.
– Ele já está lá em baixo... Não se preocupe Nessie, não vamos mudar de idéia e deixá-lo aqui.
Eu soltei um suspiro de alívio, espero que não mesmo.
Descemos as escadas e já estavam todos lá fora.
Avistei Jacob, que estava com um pequeno sorriso no rosto e não o de lobo que eu adorava... A onda de culpa me atingiu de novo.
Jasper levantou uma sobrancelha pra mim, e uma onda de tranqüilidade cobriu totalmente a de culpa.
– Ok... O que estamos esperando? – Emmett reclamou.
Eu suspirei dando uma ultima olhada na casa e entrei no volvo de Edward.
No volvo estavam, Edward, Bella, Jacob, Alice e eu. No carro de Carlisle estavam ele, Esme, Emmett, Rosalie e Jasper. Emmett e Alice não gostaram muito, ele queria ir no seu jipe monstruoso e ela no seu Porshe amarelo.
– Quanto tempo vai demorar? – Jacob perguntou entediado, após 5 minutos dentro do carro.
– Nossa Jake, achei que gostasse de ficar em carros. – Bella disse se inclinando do banco da frente pra olhá-lo.
Ele revirou os olhos.
– Não quando não estou dirigindo... E não é da viagem de carro que estou falando, se você não sabe Bella eu já fui a Seattle muitas vezes.
Ela bufou sorrindo.
– Ok, algumas vezes, feliz?... Mas fui o suficiente pra saber quanto tempo demora... Já que o sangs-Edward dirige que nem um louco, chegaremos rápido, mas eu queria saber sobre a viagem de avião.
– Por quê? Tem medo de voar? – Alice provocou segurando o riso.
Jacob revirou os olhos de novo.
– Deixa pra lá, não quero mais saber... É por isso que não viajo com vampiros, são muito irritantes. – ele disse lançando um olhar para Alice.
Eu o dei um cutucão de leve nas costelas.
– Ai! – ele resmungou passando as mãos onde bati.
Bom... Eu achei que foi de leve... Mas já que ele se cura rápido mesmo, não faz diferença.
Depois dessa conversa caímos em silêncio por um tempo.
Então aproveitei esse tempo pra pensar naquele olhar estranho de Jacob. Eu nunca havia visto aquele olhar nele, e isso me causava uma frustração, pois eu não conseguia o decifrar. E outra coisa, porque ele está comigo? Por que veio junto a mim, sendo que há pessoas mais importantes que eu em La Push? Ele abandonou sua vida pra morar com vampiros, que eu sei que antes de eu nascer eles eram seus inimigos. O que ele ganha com tudo isso? Além do meu amor, carinho, respeito, admiração, gratidão e muito amor... O que ele ganharia em troca dessa loucura que está fazendo ao perder sua vida pra conviver com vampiros? Eu realmente não merecia uma pessoa como ele ao meu lado, por que eu era egoísta demais pra acabar com essa loucura e deixá-lo ser feliz com sua vida do jeito que deveria ser. Queria nunca ter nascido! Eu me odeio! Eu sou um monstro por fazer isso com meu Jake! Eu nunca vou me perdoar por isso...
– To com fome! Tem alguma coisa pra comer? – Jacob perguntou 7 minutos depois de ficarmos em silêncio, interrompendo completamente meus pensamentos depressivos.
Bella lançou pra ele um saco de Doritos sem olhar, ele o agarrou no ar e começou a comer.
– Quer? – Jacob me ofereceu, obviamente não querendo dividir.
Eu só balancei a cabeça, estava pensativa demais pra comer alguma coisa, ainda mais comida humana!
Caímos em silêncio mais uma vez – exceto por Jake comendo.
Então tentei pensar no meu novo lar, para não voltar para aqueles pensamentos dolorosos.
Alice soltou um suspiro, então virei meu olhar curioso pra ela.
– Estou com saudades de Jasper... – ela explicou quando viu meu olhar curioso.
Como eu estava no meio dela e Jacob no banco de trás, eu a abracei tentando confortá-la. Alguém tinha que se separar na viagem, pelo menos na do carro, e Alice se ofereceu, já que nenhum dos casais ou Jake e eu queríamos.
– Não se preocupe Alice, vocês vão ficar juntos no avião, daqui... Quanto tempo pai?
– Alguns minutos.
– Viu? Não é tanto tempo assim. – disse tentando animá-la. E animar a mim mesma também, aquele silêncio estava me fazendo ter pensamentos cheios de culpa, e Jasper não estava aqui pra me ajudar a agüentar. Eu queria que aquela viagem chegasse logo ao fim...
Ah, como queria que Jasper estivesse aqui, seria mais fácil agüentar. E percebi que Alice também queria o mesmo, já que soltou outro suspiro tristemente.
Estava prestes a rir de como os casais desta família são inseparáveis, mas me lembrei do show que dei antes por causa de Jacob, então perdi a vontade. Mas pude ver que meu pai não se importou em rir por mim. Não disse que meus pensamentos eram como uma piada pra ele?! Só vi seu riso aumentar ainda mais com esse ultimo pensamento. Então mostrei a língua pra ele, mesmo ele não podendo ver, sei que ele sabia que eu mostrei.
– É eu sei – ele resmungou segurando o riso.
Okay... Agora eu estava entediada, esses “alguns minutos” estão parecendo horas, e está difícil controlar os meus pensamentos.
– Acabou! – disse Jacob tacando o saco do Doritos vazio na cabeça de Bella.
Ela lançou outro pra ele, ele abriu e começou a comer de novo.
– Quer? – ele perguntou de novo, mas dessa vez parecia que ele estava disposto a dividir.
Peguei um e comi, Argh! Era muito temperado... Salgado, me arrependi. Como ele pode gostar disso?!
– Chegamos. – anunciou meu pai.
Ah, finalmente!
Saímos do carro, pegamos nossas malas e fomos ao aeroporto.
Carlisle distribuiu as passagens para cada um de nós, eram de primeira classe, eu ficaria com Jacob e os outros com seus respectivos companheiros.
Fomos para o avião, cada um tomou seu assento, e eu tomei o meu ao lado de Jacob, do lado da janela.
– Já voou antes Jacob? – perguntei preocupada.
– Já... Para Paris, Japão, Havaí, Londres, todos na primeira classe... O que você acha? – ele perguntou sarcasticamente.
– Pelo seu nervosismo, acho que não.
– Nervosismo?
Eu ri, essa viagem estava se tornando um pouco melhor.
– Não tenha medo, o avião não vai cair. – o provoquei.
– E como você pode saber?
– Não sei, mas se cair, pelo menos eu não vou morrer.
Ele estremeceu por algum motivo.
– Podemos mudar de assunto? – Jacob pediu.
– Sobre o que você quer falar? – perguntei.
– Só vamos ficar em silêncio, então.
Eu fiquei um pouco frustrada, pois sei o que isso significaria... Mais pensamentos chatos de culpa e que me enchiam de depressão!
O avião levantou voou, e Jacob ficou tenso. Ah, eu não acredito nisso! Um lobisomem com medo de voar. Não pude evitar sorrir.
Jacob relaxou, e fez sinal para a aeromoça vir.
Fiquei confusa, ele agora á pouco estava tenso e agora relaxado, afinal ele está com medo ou não?
– Sim? – a aeromoça perguntou com uma pitada de ansiedade em sua voz.
Ela era loira com seus cabelos formando leves ondas sobre seu ombro, sua pele era clara e pálida, olhos verdes escuros, e ela aparentava ter 25 anos... Ok, ela era bonita.
– Pode me trazer algo para comer? – Jacob perguntou.
Seus olhos brilharam quando Jake falou, e um leve irritamento passou por mim.
– Claro senhor, mais alguma coisa? – ok... Agora ela deixava claro seu interesse nele com o tom em sua voz.
Deve ser por que ele está na primeira classe, deve ser uma interesseira. Me senti um pouco mal por julgá-la antes de conhecê-la, mas seu interesse em Jake devia ser baseado em dinheiro, eu não via outro motivo.
– Não. Quer alguma coisa Nessie?
A expressão dela desmoronou quando ela me viu. Humm... Ela deve pensar que estou com Jake.
Eu ri um pouco com esse pensamento, ele é meu amigo nada mais. Mas gostei muito de ver seu interesse em Jake acabado, mas não fazia idéia do por que senti isso.
– Não. – eu disse firmemente, meus olhos presos com os da aeromoça.
Ela analisou cada traço do meu rosto e sua expressão caiu ainda mais, não entendi por que, mas gostei. Eu a encarei de volta, só que com um pouco mais de aspereza, fazendo com que ela recuasse um passo antes de sair.
Jacob se espreguiçou um pouco e olhou pra mim.
– O que foi Nessie?
– O que? – perguntei confusa.
– Você parece um pouco... Nervosa.
Droga, ele percebeu!
– Ah... Já sei – ele disse sorrindo.
– O que? – perguntei com medo. O que ele pensaria sobre eu possivelmente estar... Com ciúmes dele...? Ah! Sinto ciúmes mesmo, ele é MEU Jacob!
– Você tem medo de voar, por isso queria que eu estivesse com medo, pra você não ficar sozinha nisso... Mas sabe, você está, por que não estou com medo, avião é completamente relaxante. – ele se espreguiçou e sorriu.
Eu sorri com alivio, ainda bem que ele interpretou errado.
– Não estou mais com medo, você faz eu me sentir mais calma.
Eu me aconcheguei em seu peito e senti seus braços me envolverem.
Inalei seu cheiro amadeirado, até que não fosse mais capaz de ficar com os olhos abertos. Adormeci em seus braços e me perdi no mundo dos sonhos.
Eu estava numa linda clareira cheia de flores.
Uma brisa suave passava sobre meus cabelos, me fazendo sentir mais relaxada e confortável.
Vi Jacob, ele estava á alguns metros de mim. Ele estava usando uma calça jeans e uma camisa preta que acentuava cada traço dos seus músculos. Eu sorri pra ele, mas parecia que ele não me via. Que estranho ele já devia ter me visto.
Fui em sua direção e estiquei o braço pra tocá-lo, mas havia um vidro que me impedia ter qualquer contato com ele.
Assustada, chamei seu nome, mas ele não me ouviu enquanto sorria pra algo a minha esquerda.
Segui seu olhar e fiquei surpresa com a nova figura que entrava na clareira, era a aeromoça, mas ela estava diferente. Ela estava sem o uniforme com um vestido curto e colado em sua pele, seus lábios estavam pintados numa cor forte, e seus cabelos estavam soltos e algumas madeixas caíam sobre seu rosto, enquanto ela sorria sedutoramente pra Jacob.
Jacob sorriu enquanto ela andava com passos largos em sua direção. Ele a pegou pela cintura e pressionou seus lábios nos dela com ansiedade.
Minha respiração falhou enquanto eu absorvia a cena em minha mente, meu coração se apertou dolorosamente, e eu perdi minhas forças caindo no chão. Comecei a chorar – não entendendo por que – enquanto olhava eles se beijando cada vez mais intensamente.
Tentei me levantar pra sair dali, mas não tinha forças, era como se tivessem arrancado uma parte do meu ser, me fazendo ficar totalmente fraca e sentindo uma inexplicável dor que apunhalava meu coração diversas vezes.
Ela se afastou dele com um sorriso nos lábios, olhando pra ele com luxuria, enquanto ele olhava pra ela com paixão. Ela sussurrou algo pra ele que não consegui ouvir e se afastou na floresta.
Juntei todas as minhas forças pra levantar do chão, com aquela terrível dor me acompanhando e cada vez se tornando mais forte, fiquei de pé, tentando dar passos enquanto soluçava e lágrimas caíam de meu rosto.
Eu gritei seu nome, mas ele nem sequer me ouviu ou me viu.
Mais lágrimas caíam sobre meu rosto, enquanto aquela cena se repetia dolorosamente em minha mente.
Ela voltou segurando uma bolsa. Ele a puxou pela cintura e eles caminharam para dentro da floresta.
Eu o chamei através dos soluços, mas ele já havia desaparecido na escuridão da floresta. Tentei segui-lo, mas por todo lado que ia, eu sempre estava cercada por aquele vidro maldito.
Caí mais uma vez no chão, enquanto lamentava em meus pensamentos, chorava e sentia a horrível dor.
– Nessie? O que aconteceu?
Abri meus olhos, e acordei. Olhei para a figura preocupada na minha frente.
– Jake! – suspirei entre soluços, abraçando-o com força, com medo de perdê-lo novamente.
Foi só um pesadelo. Recitei pra mim mesma. Mas a dor era tão real...
– Ness, o que ouve? Me deu um susto.
– F-foi... s-só um... pesa-delo. – eu disse entre soluços.
– Ah, Ness. Ta tudo bem, não chore, por favor.
Eu não percebi as lágrimas caindo por meu rosto, até que Jake as limpou.
– O que está acontecendo Edward? – ouvi minha mãe sussurrar, e pude ver pelo seu tom que ela estava frustrada.
Meu pai hesitou um pouco antes de dizer.
– Ela só teve um pesadelo, se acalme Bella.
– Mas ela está chorando... Ela nunca chora, nem mesmo com pesadelos... Eu tenho que...
– Não Bella, ela vai ficar bem, ela está com Jacob... E, aliás, você quer mesmo revelar o que somos? Se você for lá os passageiros acharão estranho, deixe tudo do jeito que está.
Ela devia ainda estar em duvida, por que meu pai continuou a insistir.
– Ela está bem com Jacob, os passageiros acham que eles são namorados, então vamos apenas deixar que eles continuem pensando assim. Já que isso é mais normal, do que uma garota da mesma idade dela a confortando como uma mãe.
Ela suspirou.
– Tudo bem, ela já está parecendo mais calma.
Eu continuei no peito de Jacob, enquanto memórias do meu sonho passavam por minha mente.
Agora eu estava mais calma, apenas soluçando.
– Ness, sobre o que você sonhou? Não é normal você ficar assim... Importa-se em mostrar?
Eu prendi a respiração enquanto lembrava o terrível pesadelo, e comecei a chorar novamente.
Eu não podia mostrar a Jacob meu pesadelo, nem mesmo eu o entendia, como ele entenderia? Mas se eu não mostrar ele vai achar estranho... O que eu faço?
Pensei na coisa mais dolorosa que podia acontecer e que me deixaria nesse estado, fechei meus olhos, colocando a mão em sua bochecha, e lhe mostrei uma imagem do avião caindo e todos nós morrendo na explosão que teve quando ele chegou ao chão.
Me contraí por pensar nisso, mas era necessário, não podia mostrar o meu verdadeiro pesadelo. Eu só não entendi por que a dor de perdê-lo foi mais forte do que a de todos de minha família morrendo... Foi só um pesadelo... Foi só um pesadelo...
Jacob me apertou em seus braços, e beijou o topo da minha cabeça.
– Não se preocupe Ness, já estamos chegando, o avião não vai cair, vai ficar tudo bem.
– É, foi só um pesadelo – disse finalmente conseguindo formular palavras entre os soluços e o choro.
Jacob chamou a aeromoça novamente, e eu fiquei tensa no mesmo instante.
– Sim senhor?
Fiquei um pouco aliviada por ver que era outra e não a do pesadelo.
Ela era mais velha, com alguns fios de cabelo disfarçadamente brancos... E tinha um olhar de completa humildade em seu rosto.
– Pode trazer um copo d’água? – Jake perguntou olhando pra mim.
Não havia percebido que ainda estava soluçando.
Ela pousou seu olhar em mim e vi completa empatia e compaixão neles.
– Claro, volto em um minuto.
Ela saiu apressadamente e voltou em menos de um minuto, e percebi que ela estava mesmo disposta a me ajudar.
Eu peguei o copo com a mão tremula. Jake pôs sua mão sobre a minha, para que eu não derrubasse o copo, então bebi a água, mas ainda estava soluçando.
– Jasper faça algo. – ouvi Alice murmurando.
Me senti imediatamente mais calma e relaxada.
– Está melhor? – Jake perguntou.
– Sim.
Assim que respondi, foi anunciado no avião o fim da viagem.

1 comentários:

Anônimo disse...

mt bom!
posta maiss!!
Bianca

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