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Capítulo 7 - Escola Secundária de Forks

A noite já estava caindo, quando Alice entrou em meu quarto. Eu estava dançando, ao som de minha música preferida, Isolda.
- Irmãzinha querida, não me diga que está pensando em um certo vampiro!
- Ok, eu não digo!
Ela sentou-se em meu sofá, jogando as almofadas no chão. Tapou o rosto com as mãos e sorriu.
- Muito engraçado!
- Só estou fazendo o que você pediu, irmãzinha querida.
- Então, devo supor que você estava pensando.
Mudei a música no som e corri para o sofá, ao lado de Alice. Não demorou muito e Rosalie bateu na porta.
- Outra reunião se mim?
- Na verdade é só uma conversa.
- O que é isto aí nas suas costas?
- Uma marca quileute.
- Não acredito que marcou o seu corpo com algo daqueles cachorros.
- Rosalie querida, eu sou uma deles. Não está esquecendo, não é?
- Tanto faz. O corpo é seu. Eu acho bem estranho.
Rosalie deu de ombros, indo até meu espelho para se olhar. Alice, é claro, foi olhar mais de perto.
- Quando você fez?
- Ontem, quando fui a La Push. Significa que agora sou parte da matilha.
- Puxa, que honra!
- Alice!
- Tudo bem, falando sério. Você fez ontem e já está cicatrizado.
- Como disse, eu me recupero rápido.
- Agora me conta. Está preocupada com a escola amanhã?
- Só um pouquinho.
- Bem, eu acho melhor irmos com o seu carro, assim Edward pode buscar Bella. Ele sempre fica me esperando.
- Pra mim tudo bem.
- Meninas, será que eu posso entrar?
Meu pai bateu na porta, com sua delicadeza habitual. Eu corri para abri-la, não o tinha visto o dia todo. ele estava no hospital, desde a madrugada.
- Entra pai. Fique à vontade.
- Rosalie, Alice. Poderiam dar-nos licença? Eu gostaria de falar com Satine.
- Claro Carlisle, só estávamos jogando conversa fora.
Assim que as meninas saíram, meu pai convidou-me para uma caminhada. Andamos lado a lado, até o pequeno riacho, nos fundos da casa. Meu pai sentou em uma pedra que estava á margem e fez sinal para que eu me sentasse com ele. Acomodei-me á seu lado, ele passou o braço sobre meus ombros e eu recostei minha cabeça em seu peito.
- Como estão as coisas querida?
- Tudo bem, pai.
- Tudo bem mesmo. Não está precisando de nada?
- Não. Está tudo certo mesmo. Sem problemas.
- E para amanhã, tudo preparado?
- Na verdade, estávamos conversando sobre isso, no quarto. Alice e eu iremos juntas, no meu carro novo.
- Ótimo.
Nós ficamos por um tempo assim, sem fazer nada. Olhando a água correr. Eu queria lhe contar, queria me abrir com ele. Não conseguia começar. Foi quando tive a idéia. Levei meu dedo indicador à boca, e o apertei contra meus dentes. Logo começou a sangrar.
- Pai, quero lhe contar tudo, mas sei que não conseguirei. Acho que assim, será mais fácil.
- Ofereci a gota de sangue de meu dedo para ele.
- Quer que eu beba seu sangue?
- Se fizer isso, vai ver tudo que eu vivi. Eu descobri isso, um tempo atrás, por acidente.
- Tem certeza, meu amor?
- Por favor, pai. Algumas lembranças são difíceis.
- Acho que posso fazer esse esforço.
Meu pai segurou delicadamente minha mão e levou até a boca, sugando devagar o corte e fechando os olhos. Alguns minutos depois e parou e ficou fitando o vazio. Ficou em silêncio por tanto tempo que eu tive medo de que algo em minha vida o tivesse magoado.
- Pai, tudo bem?
Ele virou o rosto e olhou-me com ternura. Seus lábios moldaram um delicado sorriso. Ele abraçou-me e sussurrou em meus cabelos:
- Não precisa me explicar mais nada, querida. Eu entendi tudo. Quero que saiba que nunca mais, ninguém irá feri-la, ou magoá-la. Eu estou aqui. Sempre.
Eu o abracei o mais forte que podia.
- Obrigado, pai, eu precisava disso.
- Obrigado eu, querida. Obrigado por confiar tanto em mim.
- Bom você é meu pai!
Nós sorrimos juntos. Era maravilhoso estar com meu pai, em tão pouco tempo, eu já o amava. Depois de curtirmos o momento “pai e filha”, voltamos para a casa, onde os outros nos esperavam. Eu subi e tomei uma ducha. Quando saí do banheiro, Esme me esperava sentada em minha cama.
- Venha querida, deite-se. Amanhã terá um dia cheio.
E sorri e deitei-me. Como de costume, minha mãe ficou comigo ate que eu adormecesse.
Acordei na manhã seguinte, com Alice fazendo-me cócegas com a manga de um robe francês.
- Está na hora de acordar, dorminhoca!
- Alice!
- Vamos, levante-se. Vou ajudar a escolher um modelito para a escola.
- Tudo bem, já vou levantar.
Levantei e fui até o banheiro. Quem conseguia falar não para Alice? Ela era impossível.
Quando terminei o banho, Alice estava em meu closet, revirando tudo.
- Hum, acho que este ficará bom. Prove!
- Alice, você não existe!
- Eu ouço isso o tempo todo!
Coloquei a roupa escolhida por minha irmã. Uma calça jeans justa com um sapato que mais parecia de boneca. Uma camisa listrada azul claro, e um casaqueto de crochet branco.
- Então, ficou bom?
- Está ótimo! Perfeita.
- Vamos?
- Espere, não vai pegar a sua bolsa?
- Eu deveria?
- Claro! Eu mesma arrumei, durante a noite. Coloquei todo o seu material escolar aí.
- Então, me espiou enquanto eu dormia!
- Só um pouquinho, você dorme bonitinho. Parece um anjinho.
Eu balancei a cabeça e sorri. Alice era mesmo impossível. Peguei a bolsa de couro transpassada das mãos dela e puxei-a pela mão escada abaixo. Já estávamos atrasadas. Despedimo-nos rapidamente de papai e Esme e fomos para a garagem.
- Quer dirigir, Alice?
- Claro! Afinal, seu braço ainda está engessado.
- Por pouco tempo, eu espero!
Joguei a chave para Alice e sentei no banco do carona. Alice sentou-se ao volante e ligou o rádio. O caminho para o colégio era curto. Chegamos com apenas duas músicas. Alice estacionou e eu comecei a sentir um friozinho na barriga. Novamente, o segundo grau.
Descemos e seguimos pelo estacionamento em direção ao prédio da diretoria. Eu precisava pegar o horário de minhas aulas.
- Todos estão olhando!
- Todos sempre olham para os Cullen! Somos diferentes, e você é uma de nós.
- Eu odeio me sentir o centro das atenções!
- Acostume-se, Srta Cullen, as coisas por aqui, são sempre assim!
Os olhares realmente eram todos para nós. Um garoto louro, com cara de bebê não parou de encarar-me.
- Quem é aquele?
- É o Newton. Mike Newton. E ao que parece, ele gostou de você.
- Alice!
Alice deu de ombros. Entramos na secretária e uma simpática mulher atendeu-nos.
- Posso ajudá-las?
- Sim por favor, eu sou Satine Cullen, mudei-me para cá. Acho que meu pai cuidou da transferência. Queria pegar os meus horários.
- Claro meu bem. Estão aqui. Como seu pai pediu, coloquei-a sempre com seus irmãos. Ou terá aula com Alice, ou com Edward. Apenas a aula de educação física será sozinha.
- Muito obrigado, a senhora é muito gentil.
- Não foi nada, querida. Seu pai foi tão gentil. Aliás, você se parece muito com ele.
Então, meu pai tinha usado seu “poder de persuasão” para conseguir melhorar meus horários. Os vampiros são mesmo terríveis!
Alice olhou para mim, dando um sorrisinho malicioso, ela também havia entendido a razão de tanto cuidado comigo. Agradecemos e seguimos para o prédio de literatura. Alice deixou-me na porta, a primeira aula seria com Edward.
Quando entrei, ele já estava lá e o professor também.
- Com licença professor. Eu me atrasei um pouco, ainda não sei bem o caminho.
Edward olhou para mim com seu sorriso de canto de boca. Provavelmente estava se divertindo com minha tentativa de não ser punida pelo atraso.
- Ah, não tem problema. Você deve ser a Srta. Cullen.
- Sim senhor. Sou Satine Marie Cullen.
- Seja bem vinda Srta Cullen. Creio que, como seus irmãos, não deva ter problemas de notas.
- Não senhor. Meu pai é muito preocupado com nossa formação. Eu estudei em um internato na França.
- É mesmo? Bem, pode pegar a matéria com seu irmão.
- Sim senhor. Posso sentar-me agora?
- Claro.
O lugar ao lado de Edward estava vazio. Eu o ocupei. Ele teve que segurar a risada quando eu sentei-me.
- Então querida irmã, como estão as coisas?
- Bem. Tudo bem. Querido irmão.
- Ah não! Não acredito! Esse garoto é um, um animal!
- O que foi Edward, está ficando louco?
- Eu não, mas o garoto aí atrás, está tendo fantasias eróticas com você!
- Edward, que coisa horrível!
- Nem me fale! Sou quem está ouvindo!
- Então não ouça!
- Como se eu pudesse. Para ser sincero, todos os machos desta sala estão, nesse momento, pensando em você.
- Não seja bobo!
Edward riu de meu constrangimento. A aula foi divertida. Primeiro porque eu já sabia, muito bem, aquela matéria. Segundo porque era muito bem estar com Edward ao meu lado. Terceiro porque o fato de ele poder ouvir pensamentos era muito engraçado. Terminado o primeiro tempo, seguimos juntos para o almoço. Edward esperou Bella na porta da sala de matemática. Alice logo nos encontrou e seguimos os quatro para o refeitório.
Sentamos com alguns amigos humanos de Bella. Era muito engraçado conviver com adolescentes novamente. Pude ler os pensamentos de cada um, quando os cumprimentei. Nada de interessante. A garota loura, Jéssica. Só pensava em si mesma e morria de inveja de nós. O tal Mike Newton, pensava em uma maneira de chamar-me para sair. A outra menina, Angela Weber, era a única com alguma coisa na cabeça. Uma garota legal. Os outros eu nem dei muita atenção.
Terminado o almoço, Edward e Bella seguiram para a próxima aula. Eu e Alice também.
Assim se passou a metade da semana de aula, com o passar do tempo eu até comecei a gostar de meus novos e humanos amigos.
Na quinta-feira, o dia amanheceu ensolarado. Edward e Alice não puderam ir à escola, eu passei de manhã para pegar Bella.
- Bom dia Chefe Swan, Bella já está pronta?
- Olá Satine, como está? Entre, acho que Bella está terminando o café.
Eu entrei na casa e Bella estava sentada engolindo uma tigela de cereais.
- Oi, quer carona para a escola?
- O dia amanheceu ensolarado, não é?
- Pois é, acho que somos só nós duas.
Bella e eu tínhamos aula de educação física juntas no primeiro tempo. Foi interessante vê-la tentar rebater uma bola a aula toda. No almoço, sentamos com os humanos novamente. Os meninos planejavam uma ida à praia. Bella não queria ir, mas eu a convenci de que seria uma boa oportunidade para se encontrar com Jacob, uma vez que Edward a havia proibido de ir a La Push. Meu coração estava partido com os lamentos de Jacob. Ele estava com saudades, ela também.
- Então Satine, vai conosco a La Push?
Perguntou-me Mike Newton.
- Claro, porque não! Faz tempo que eu não surfo, posso tentar lá.
- Fala sério, você surfa?
- Um pouquinho.
- Legal, vamos nos encontrar aqui, no sábado de manhã.
- Obrigado mas, Bella e eu vamos com o meu carro. Nos vemos na praia.
Quando o último sinal tocou, saímos rapidamente e nos encontramos no carro. No caminho, terminei de explicar a Bella que ir a La Push seria duplamente bom, primeiro porque ela poderia ver Jacob. Eu ainda teria que convencer Edward. E segundo porque ir comigo a La Push era exatamente o que o pai dela queria. Ela ficaria longe de Edward. Além disso, poderíamos sair da praia mais cedo e passar em casa para que ela ficasse um pouco com Edward, sem supervisão. No fim, ela concordou.
Deixei a garota em casa e segui para a minha. Tinha que falar com Edward antes que o sol se fosse. Assim que escurecesse ele iria vê-la e ela era péssima em esconder coisas dele.
Estacionei o carro e encontrei Rosalie embaixo vanquish de Edward.
- O que está fazendo?
- Tentando tirar um barulhinho do motor, como não usamos muito, eles acabam aparecendo.
- Jura? Nossa, tenho que dar uma olhada no meu Nissan, então.
- Se quiser, eu posso dar uma olhadinha.
- Faria isso por mim Ros?
- Tá, mas não acostuma, hein?
- Você é a melhor!
- Eu sei!
Entrei em casa e encontrei Edward no sofá, tirando queda de braço com Emmet.
- Oi meninos?
- E aí como foi a escola. Cuidou da Bella?
- Obrigado pela preocupação comigo, eu também estava com saudades.
Edward se levantou e veio até mim, abraçando-me e dando um beijo em minha testa.
- Não é isso, irmãzinha. É só que você sabe se cuidar sozinha. É uma Cullen!
- Ah claro!
- Bem, eu perdôo se me deixarei participar.
Emmet gargalhou quase caindo da cadeira.
- Você quer disputar conosco?
- Porque não? Tem medo de perder para uma garota?
- Eu? Imagine.
- Vai Satine, mostra para ele.
- Ok, mas se eu ganhar, você me deixa levar Edward. Eu preciso conversar com ele.
- Tudo bem, pode vir.
Eu me sentei e ajeitei o braço, eu gostava de queda de braço. Estava acostumada a brincar com Félix.
Deixei que ele pensasse que ia ganhar, fiquei só esperando. Quando minha mão estava prestes a tocar a mesa e virei e lancei a mão dele na mesa com um estrondo.
- Não acredito!
- Bem, como combinamos, Edward é meu!
- Não sem uma revanche!
- Emmet, eu prometo que teremos uma revanche, mas agora preciso mesmo conversar com ele.
- Tá, mas vai ficar me devendo.
- Serei sua escrava eterna.
Emmet levantou-se e foi para a garagem, ajudar Rosalie. Saiu gritando “eu vou cobrar, hein!”. Emmet era muito engraçado.
- Então, o que você queria me contar.
- Na verdade, queria pedir.
- Peça.
- Me prometa que vai só escutar, ok?
- Não tem nada a ver com a Bella, não é?
- Prometa!
- Ok!
- O pessoal da escola, combinou de ir à praia no sábado. Eu gostaria de ir, mas não quero ir sozinha.
- Ah não Satine, você.
- Escute.
- Tudo bem continua.
- Como eu disse, eu gostaria de ir, e gostaria de levar Bella comigo.
- De jeito nenhum!
- Edward, escute!
- Ok, desculpe.
- Ela está com saudades de Jacob, e ele dela. Não é justo você impedi-los. Eles são amigos. Além disso, o pai dela iria ficar feliz e talvez aliviasse com vocês.
- É muito perigoso!
- Edward, você acabou de dizer que eu sei me cuidar, posso cuidar dela. Além disso, você viu como eu sou forte. Não confia em mim?
- Confio, mas.
- Mas nada. Se confia, então tudo certo! Bella vai adorar.
- Satine!
- Pensa bem, você vice dizendo que não a transforma porque quer que ela viva, mas não a deixa viver.
- Tudo bem, Satine. Você venceu. Leve Bella a praia. Mas se acontecer alguma coisa.
- Não vai acontecer nada, irmãozinho. Eu prometo! Ainda trago ela para você aqui em casa na volta. O que acha?
- Acho que você está usando seu charme comigo, como fez com o professor. Ou é isso, ou estou ficando louco de deixá-las sozinhas no meio dos lobos.
- Esqueceu que eu sou uma loba?
- Você é louca isso sim.
Edward pegou as chaves do carro e deu meia volta, beijando-me o rosto. Tinha funcionado, eu o havia convencido. Ótimo!
A sexta-feira foi totalmente normal. Como não tínhamos sol, meus irmãos foram para a escola também. Já estávamos quase no estacionamento, quando Alice falou.
- Ai, sinto cheiro de cachorro molhado!
- Sim é Jacob!
Ele estava lá. Lindo. Com as roupas que eu havia comprado em Seatle. Parado de braços cruzados, encostado na moto. Eu corri para ele
- Jake!
- E aí gatinha, vamos dar uma volta de moto? Preciso pagar minha dívida!
- Claro! Se concordar em me levar a Port Angeles. Eu ia mesmo passar na sua casa.
- Tudo bem. Sobe!
- Espere, vou deixar as chaves com Alice.
Eu corri de volta, Alice estava perto do carro me esperando. Enquanto ia até ela, percebi que todos estavam olhando. Claro que Jacob era um garoto muito bonito, especialmente bem vestido. Alice estava sorrindo.
- Só me prometa que vai tomar um banho quando chegar em casa. Ou o carpete vai ficar cheirando a cachorro molhado.
- Você não existe mesmo!
- Eu sei!
Eu joguei as chaves para ela e saí, Jacob já estava na moto. Eu subi em sua garupa e saímos. Era bom sentir o vento no rosto novamente. Eu sempre gostei de motos. Elas me lembravam de meu amado. E eu estava morrendo de saudades.
Quando chegamos em Port Angeles, Jacob parou a moto e me perguntou onde eu queria ir. Apontei para ele a direção, paramos em frente um estúdio de tatuagens.
- Já não bastou a de ontem? Ainda tem mais?
- Pelas minhas contas, falta uma. Eu tenho um brasão Volturi, e uma marca Quileute. Falta o brasão Cullen. Vou fazer aqui neste pulso. O que acha?
- Acho que é louca. Mas eu gostei!
Entramos no estúdio e eu mostrei ao rapaz o medalhão que meu pai havia me dado, pedi que copiasse. Ele fez um ótimo trabalho. Ficou muito bonito. Saímos de Port Angeles com o cair da noite.
- Posso guiar na volta?
- Claro que não. Pelo menos não com o braço engessado!
- Estraga prazeres!
- Sabe mesmo guiar moto?
- Claro! Você se surpreenderia com as coisas que sei. Quase cem anos, tive muito tempo para aprender.
- Então tá, da próxima eu deixo. O que diríamos se alguém te visse, guiando com o braço engessado.
- Prometo.
Voltei na garupa novamente, mesmo assim, chegamos bem rápido, a estrada estava vazia. Jacob me deixou novamente na estrada de acesso.
- Tenho uma novidade.
- É mesmo, qual?
- Vou levar Bella a praia no sábado.
- Mentira?
- Sério. Edward deixou. Aparece lá.
- Pode esperar.
- Obrigado. Por ter ido me ver hoje. Adorei a surpresa.
- É pra isso que serve a família! Além disso, obrigado também. Por pensar em um jeito de eu ver a Bella. Já faz tempo.
- Por nada. É pra isso que serve a família.

Autora: Bia Kishi

2 comentários:

Carla Black disse...

SATINE É SHOW DE BOLA, DR CARLISLE TEM SORTE, MEU LOBO JA É LINDO SÓ DE BERMUDA, IMAGINA TODO ARRUMADO...

AI AI AI KI LOUCURA...


TEAM JACOB!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sthefany2007/blogsport.com disse...

nossa to lendo a fic faz pouco tempo mais ja amei os capitulos q eu li espero q tenham novos capitulos logo

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