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Capitulo 02 - Mudanças

No caminho de volta para a Itália, ainda no navio, eu comecei a perceber que não seria fácil. Minha preciosa princesinha chorava muito e eu sinceramente não tinha idéia do que fazer, mas estava disposto a descobrir.
Quando chegamos ao castelo, em Volterra, Aro me chamou para conversar.
- Demetri, meu caro. Penso que não pretende ser a babá de nossa pequena criança.
Aquelas palavras entram como facas em meus ouvidos – eu não queria deixá-la, eu não podia. Ao mesmo tempo, eu não sabia o que dizer. Eu sentia o peso da responsabilidade do trabalho que eu exercia. Eu não poderia ficar com ela, não se quisesse continuar sendo um general.
- Mestre. Não tenho problema em cuidar do bebê, pelo menos enquanto não encontramos uma ama. Penso que a pequena necessita de leite humano.
Nesse momento, para minha tristeza, Athenodora entrou com Sulpicia no salão de reuniões e sorriu para Aro.
- Mestre, creio que cuidar do bebê seja função das mulheres.
Ela então se virou para mim e estendeu os braços para receber a pequena. Eu não pude negar. Entreguei o pequeno e frágil corpo aos braços dela, enquanto tentava retribuir o sorriso. Provavelmente meus olhos mostraram outra coisa, porque ela tocou meu antebraço e sorriu calmamente.
- General, não se preocupe. Embora eu não tenha tido filhos, sei que cuidarei bem dela. Será um imenso prazer cuidar deste bebezinho, especialmente sabendo o quanto ela é especial para meu mestre.
Naquela noite, eu não tive vontade de me alimentar, nem tive vontade de sair do quarto. Eu me sentia estranhamente dividido ao meio. Félix me perguntou o que estava acontecendo e sinceramente eu não soube o que dizer. Eu não poderia dizer á meu amigo de batalhas que eu não conseguia tirar o chorinho de Satine dos meus ouvidos. Eu não podia dizer isso á ele, de maneira alguma. E pior que dizer isso á Félix, era dizer isto a mim mesmo.
Eu andei pelos corredores, procurando pelo som doce e suave de seu choro, seu cheiro característico, e nada. O quarto das mulheres ficava no último andar, quase na torre. Eu me sentei no muro leste, de onde eu tinha uma pequena visão da janela do quarto, e observei. A luz estava acesa e Sulpicia a carregava nos braços, Satine chorava e nada que elas fizessem a acalmava.
Eu queria subir lá, queria dizer a elas como segurá-la, queria dizer que ela tinha medo de cair, que gostava de envolver meu polegar com seus pequenos dedinhos. Queria dizer que ela gostava de leite morno, que ela dormia quando se acariciava o narizinho dela, mas eu não podia.
Eu perguntei a mim mesmo como eu sabia tanto sobre ela, como eu tinha tantas informações sobre o que a fazia feliz em tão pouco tempo. Foram apenas alguns dias, alguns dias em um navio, e eu me sentia parte dela, eu sentia como se minha vida pertencesse a ela. Eu a queria feliz e segura; e sorrindo, sempre. Seu lindo sorriso que iluminava meu mundo.
A noite se foi e eu recebi um comunicado de que partiríamos para o sul. Problemas de uma guerra sem fim.
Mesmo com meu coração em pedaços, eu me apresentei ao mestre, pronto para a batalha.
Pela primeira vez, a primeira vez em mais de duzentos anos, eu temi não voltar. Não por mim, ou por medo, mas eu temi não vê-la mais. Eu temi não acompanhar seu crescimento, não poder mais estar ao seu lado.
Quando eu consegui voltar para Volterra, eu estava exausto. Havia sido uma luta dura e Félix e eu nos esforçamos muito. Assim que passei o muro do castelo, o choro do bebê inundou meus ouvidos. Não era doce e suave, era um choro sofrido e triste – eu senti meu coração apertar.
Abri as pesadas portas da frente e entrei no salão de reuniões. Sulpicia estava com ela nos braços conversando com Aro.
- Mestre não sei o que fazer com este bebê. Ela não para de chorar em nenhum momento, mestre. Eu tenho paciência, eu juro, eu fiz tudo que era possível, mas acho que ela não gosta de mim.
Eu permaneci imóvel, embora por dentro, eu quisesse sorrir. Aro desviou os olhos de Sulpicia e os colocou em mim. Seu rosto era sereno.
- Demetri, meu caro. Penso que temos boas noticias do sul.
- Sempre, mestre.
- Ah, isso me alegra muito! Vê Sulpicia, por isso Demetri é meu favorito. Ele nunca deixa uma missão até que ela esteja terminada.
Eu podia sentir o belo rosto de Sulpicia trincar de raiva. Caminhei até mais perto dos dois e estendi os braços para Sulpicia. Ela levantou o corpinho do bebê e entregou em minhas mãos.
Satine estava ainda mais delicada, em um vestidinho cor de rosa que acentuava a delicadeza de sua pele clara, os olhinhos cor de chocolate ainda chorosos, e ela sorriu para mim. Um sorriso singelo e cheio de súplica. Eu beijei sua testa e aproximei seu corpo do meu. Ela era delicadamente morna e não parecia se importar com a frieza de minha pele. Eu a virei de barriguinha para mim, aconchegando seu corpo contra meu peito. Suas mãozinhas procuravam as minhas e ela enrolou os dedinhos no meu polegar. Seus olhinhos cansados se fecharam, enquanto Satine suspirava e ressonava. Eu a cobri com meu manto, enquanto ela adormecia.
- Vê Sulpicia, é disso que eu falo. Não creio que seja tão difícil fazer um bebezinho dormir. Aliás, pelo que vi, Demetri sabe exatamente o que fazer.
Sulpicia cerrou os dentes, mas não respondeu nada. Ela deixou que o rosto caísse, escondendo os olhos de Aro. Eu caminhei até parar em frente ao trono de Aro.
- Mestre, como eu disse antes, não me importo de cuidar dela. Se quiser, posso fazê-lo. Sulpicia só precisa ficar com ela quando eu precisar viajar.
- O que acha Sulpicia?
- Mestre me perdoe, mas eu realmente não sei o que fazer. Eu não quero que a pobrezinha chore o tempo todo. E se Demetri sabe o que fazer com ela, então, eu penso que seria mesmo melhor.
Aro se levantou e levou a mão á testa de Satine. Ele a achava intrigante principalmente porque não conseguia ouvir nada, nem ver nada. Satine era totalmente secreta para ele.
Quando sua mão encontrou a pele do bebê, eu percebi o quanto ele havia se apegado á ela. Aro não teve filhos e ter um bebê no castelo o deixava estranhamente paternal.
- Satine minha pequena, é claro que nenhum de nós quer vê-la sofrer. Se prefere o colo do general, então ele será seu.
Seus olhos subiram para encontrar os meus.
- Á partir de hoje, general Demetri Volturi, dentre todas as suas funções, quero que cuide para que nossa pequena princesinha tenha uma ótima vida em nosso castelo. Não importa o que seja, se a fizer feliz, faça.
Eu assenti com a cabeça e fiz uma pequena reverência, Satine reclamou no meu colo.
Sulpicia, um pouco mais calma, me acompanhou até o andar de cima, onde elas haviam preparado um quarto para Satine.
- Vejo que tem jeito com crianças, general. O que não me surpreende já que Satine é uma jovem mulher. É inacreditável o poder que você exerce sobre o sexo oposto.
Eu não sentia nenhum tipo de atração por Sulpica, não que ela não fosse atraente, ao contrário, ela era absolutamente linda. A verdade é que meus instintos de conquistador não me permitiam que um comentário como esse passasse em vão.
Eu me virei, ainda no corredor, e aproximei meu corpo do dela. Sulpicia não recuou.
- E sobre você Sulpicia, que tipo de poder eu exerço?
Ela se aproximou mais, deixando a boca a centímetros da minha, eu podia sentir o cheiro de seu hálito, quando ela separou os lábios para responder. Antes que qualquer palavra saísse de sua boca, um chorinho tomou toda a minha atenção.
Satine estava com os olhinhos abertos, me encarando. Eu não conseguia disfarçar o poder que aquele pequeno par de olhos exercia sobre mim.
- É general, pelo jeito sua nova função e bastante ciumenta!
Eu apenas sorri, com os olhos ainda nos de Satine. Sulpicia continuou.
- Venha, melhor colocar o anjinho no berço.
Eu baixei meus olhos e encarei os lindos olhinhos cor de chocolate. Satine sorriu, ainda com lágrimas neles. Eu a ajeitei em meus braços mais confortavelmente e a embalei suavemente. Sulpicia continuou mostrando-me o caminho.
- Não sei por que se preocupa tanto com o bebê, general. Eu nunca percebi nenhum tipo de instinto paternal em você.
- É apenas um bebê Sulpicia. Nós a resgatamos e, portanto, somos responsáveis por seu bem estar, apenas isso.
Eu respondi a ela, mas continuei pensando na pergunta.
Entramos no lindo quarto, finamente decorado – por mais que as mulheres Volturi não tivessem instinto maternal, elas tinham extremo bom gosto.
No meio do quarto havia um berço em estilo provençal, provavelmente comprado na França. Sobre ele descia um lindo e delicado véu transparente, para proteger a pele da pequena de insetos. Havia também duas poltronas brancas e muitas almofadas cor de rosa. Alguns enfeites e algumas bonecas e muitas roupas no closet.
Eu a coloquei no berço e acariciei seu cabelinho ondulado, até que tivesse certeza de que ela dormia.
Enquanto eu olhava para ela, percebia que talvez, só talvez, valesse á pena continuar existindo. Talvez ainda existisse algum tipo de remissão para um homem como eu.
Sulpicia veio por traz de mim e levou suas mãos perto de minhas costas. Eu senti a aproximação e me virei, segurando firme, mas delicadamente suas mãos.
- Qual o problema general? Eu nunca soube que tivesse algum tipo de problema com carinhos femininos.
- Este não é um lugar para coisas assim.
- O bebê está dormindo Demetri, além disso, não creio que ela se importe.
Ela jogou o corpo mais para perto, sua boca estava a alguns centímetros da minha, mas por alguma razão, eu não podia fazer isso. Eu não conseguia explicar, eu só não podia.
- Mas eu me importo Sulpicia.
- Ei, você nunca teve problemas em fazer coisas proibidas, em lugares proibidos.
Eu a soltei e andei para longe. Parei em frente á janela aberta e recebi a brisa fria em meu rosto.
- Talvez eu tenha mudado.
É claro que ela não perdoou a rejeição e saiu ainda mais brava comigo – não que eu me importasse. Sulpicia não significava nada para mim além de companheira de um de meus mestres.
Antes de fechar a porta do quarto de Satine, ela me olhou com seus grandes olhos claros.
- Eu prefiro o antigo general! Certas mudanças são muito chatas.
Assim que ela fechou a porta, eu senti meu coração se tranqüilizar. Fechei o vidro da janela e caminhei calmamente até o berço. O pequeno anjinho ressonava tranqüilo, envolvido nos lençóis de percal. Eu afaguei seus cachinhos com as pontas dos dedos.
As perguntas de Sulpicia ainda estavam em minha mente, voando com pássaros. Nem eu mesmo conseguia entender a razão de minhas mudanças, e principalmente, não conseguia entender o que aquela pequena criatura significava para mim.
Permaneci pensando em tudo isso, até que a aurora começou a irromper o horizonte. Satine virou-se de frente para mim, e abriu os olhinhos. Eu continuei observando seu lindo rosto angelical, até que os raios da manhã começaram a entrar pela janela.
Eu estava encostado na grade do berço, a camisa dobrada até o cotovelo, quando um raio iluminou meu braço e minhas mãos, espalhando brilho pelo rostinho dela. Ela sorriu.
- Você gosta disso? Eu perguntei movendo minha mão para cima e para baixo.
- Acha engraçado que eu brilhe?
Ela sorriu novamente, mais forte desta vez.
- Você também vai brilhar um dia! Quer dizer, eu acho que vai.
Ela fez uma cara séria, como se entendesse o que eu queria dizer, depois sorriu mostrando um único dentinho na boca.
- Ei, ainda bem que você não precisa morder ninguém! Seria bem difícil com um dente só.
Satine continuou sorrindo e levantou os bracinhos para mim. Eu a segurei e beijei sua testa. Assim que meus lábios se aproximaram de sua pele, seu cheiro me inebriou. Puxei o ar com toda a força que tinha, e deixei que aquele cheiro me envolvesse, preenchendo todos os meus sentidos.
- Então o quer fazer, docinho? Melhor aproveitar que eu tenho o dia todo livre hoje.
E como se pudesse entendeu o que eu queria dizer, ela sorriu ainda mais, fazendo um barulhinho e soltando alguns grunhidos.
Enquanto eu brincava com ela, alguém bateu na porta e entrou.
Uma senhora de uns cinqüenta anos e um pouco rechonchuda, com cabelos grisalhos presos em um coque e um enorme jarro com água quente nas mãos, se aproximou de mim. Ela não parecia se importar de estar em um castelo com um monte de vampiros e parecia querer apenas Satine.
- Venha criança, venha com a vovó!
Ela estendeu os braços, deixando o jarro no chão e eu tentei adiar o máximo possível a entrega. Satine sorriu para ela, e eu percebi que eram boas mãos.
Ela a segurou com firmeza e entendimento e andou até a grande closet, onde fileiras e fileiras de roupinhas de bebê estavam penduradas em cabides. Colocou Satine em uma bancada de madeira, forrada com um colchão fino e começou a tirar a roupinha. Satine agitava os pezinhos e os bracinhos enquanto sorria docemente. Eu me encostei na porta e fiquei observando a velha mulher.
- Então lindinha, a vovó não ouviu choros esta manhã. Provavelmente porque você estava acompanhada de um belo cavalheiro.
Eu apenas sorri, como se a conversa não me envolvesse. A senhora continuou.
- Sabe que não é de bom tom uma mocinha ficar nua na frente de um cavalheiro, não é querida?
Satine sorria para ela e olhava em minha direção.
- Mas vejo que este belo jovem se importa muito com você, por isso, vamos perguntar a ele se não quer nos ajudar a dar-lhe um banho.
Ela se virou para mim com Satine nos braços, enrolada em uma toalha felpuda, e sorriu. Eu não a conhecia, mas já estava totalmente seguro na presença dela. Era como se ela realmente amasse o bebê e isso me dava muito conforto.
- Então belo general, gostaria de aprender a banhar esta mocinha?
Eu não sabia o que dizer. É claro que eu queria ficar o mais próximo dela que eu pudesse, mas ao mesmo tempo eu não me imaginava dando banho em um bebê. Acho que ela entendeu minha confusão mental, então segurou minha mão e me levou até o banheiro.
- Segure ela, enquanto eu pego a água.
Eu a segurei e percebi o quanto eu era desajeitado, comparado á maneira com que ela segurava Satine. Alguns minutos depois ela entrou no banheiro e encheu a banheira com a água quente. Virando-se para mim, a senhora continuou a aula.
- Primeiro, meu caro, é necessário verificar a temperatura da água.
Então ela se voltou para Satine.
- Não queremos que esta linda mocinha se queime.
Satine sorriu, fazendo seus barulhinhos com a boca.
- Depois é só coloca-la aqui dentro.
Ela pegou Satine dos meus braços e colocou dentro da banheira, apoiando as costas dela com as mãos. Ela agitava os pezinhos, espalhando água por todo o cômodo. O avental da senhora estava encharcado, tanto quanto a minha camisa.
- Agora é só passar o sabonete na esponja e lavá-la. Vê? Tenho certeza que um homem forte como você pode fazer isso tranqüilamente.
Eu sorri para ela e me aproximei, tomando seu lugar junto á banheira.
- Qual seu nome, senhora? Não me lembro de tê-la visto no Castelo antes.
- Filomena. E está certo general, eu nunca estive aqui antes. Venho apenas neste horário, para cuidar da pequena Satine. Acho que já sabe que as mulheres deste lugar não entendem muito de bebês.
- Sim, eu percebi.
- Fico feliz que nosso pequeno anjinho tenha encontrado alguém disposto a cuida-la. Ela ainda é muito pequena e precisa de muita dedicação.
Eu tirei Satine da água e a enrolei na toalha, seus longos cílios molhados, deixavam seu olhar ainda mais adorável. Eu a coloquei sobre a bancada novamente e Filomena se aproximou para seca-la. Eu toquei seu braço com minha mão fria, e ela não se afastou.
- Obrigada – Eu disse.
- Bem, é meu trabalho. Eu sou a ama dela.
- Obrigada por amá-la, eu vejo em seus olhos.
Ela colocou sua mão quente sobre a frieza da minha e a afagou, como se eu fosse ainda uma pessoa, um jovem qualquer que merecesse um afago.
- Olhe para os seus próprios olhos general, Satine nunca encontrara amor igual.
Ela terminou de vestir Satine e caminhou a te a porta. Eu permaneci parado, pensando no que ela disse.
- Venha, precisamos alimentar a mocinha. Acha que ela cresce tão rápido como?
O resto da manhã, eu passei aprendendo com Filomena o que eu devia ou não fazer com um bebê. E quando ela se foi, eu me sentia bem mais tranqüilo e confiante. Fiquei no quarto de Satine até o anoitecer, brincando com ela, dando mamadeira, e vigiando enquanto ela dormia.
Quando a noite caiu, Satine estava em meu colo, dormindo; quando a porta abriu. Aro, meu mestre, entrou. Eu me tentei me levantar, ajeitando o corpo dela em meus braços. Aro caminhou até mim, e tocou a mão na testa de Satine.
- Não se preocupe Demetri. Fique sentado. Nenhum de nós quer o choro de Satine ecoando pelas paredes novamente. Aliás, devo admitir que tivemos um dia bastante tranqüilo. Nos últimos dias, nossa pequena cantora não deixou nenhum de nós descansar.
Satine abriu os olhinhos e sorriu para Aro, levantando os bracinhos em sua direção. Eu nunca havia visto um sorriso tão sincero no rosto de meu mestre, mas Satine conseguiu. Aro levou as mãos até ela e a segurou no ar.
- Pícola Bambina, como você está bela! Deste jeito vai nos dar trabalho quando crescer!
Satine sorriu mais forte.
- Vejo que gosta de Demetri. O que só prova o poder dele com as mulheres.
Ela fechou a cara, como se tivesse entendido o recado.
- Então quer dizer que você é ciumenta!
Aro a embalou nos braços, enquanto ela brincava com o botão de seu manto. Vê-la nos braços dele, me fez perceber o quanto ela era especial. Eu não sabia exatamente o que Satine era ainda, acho que nem Aro sabia, mas uma coisa era certa, ela sem dúvida mudaria a história dos Volturi.


Autora:Bia Kishi

2 comentários:

sandry costa disse...

perfeito
o cap estava lindo, amei o demetri rejeitar a suplisa kkk
parabens, bjjss

Bia disse...

Thanks!!!
Bites

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