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Capítulo 5 - Dia de Meninas

Nesta noite em especial, Esme havia arrumado para mim o sofá, ela não queria que fosse até o
quarto de hospedes com medo de que estragasse a surpresa. Eu entendi. Fiquei a noite toda
passeando pelos canais de televisão. Uma hora, o sono dominou-me. Desde a noite na casa de
Jacob, eu não havia dormido. Acordei com o rosto ensopado de lágrimas e Esme acariciando-me a
testa.

- Tudo bem, querida? Ouvi você gritar.

Levantei-me rapidamente, secando os olhos com as costas das mãos. Dei uma arrumada
nos cabelos com os dedos. Pela expressão no rosto de Esme, eu estava mal.

- Tudo bem, desculpe tê-la acordado. São meus pesadelos, ficaram piores depois do
acidente. Por isso não tenho dormido muito.

- Se quiser posso lhe fazer companhia.

- Está tudo bem, de verdade. Pode subir e ficar com meu pai.

- Seu pai está estudando os livros de medicina. Ele quer saber mais a seu respeito. Nem vai
perceber se eu estou lá ou não.

- Nesse caso, podemos ver o que tem de bom na televisão.

- Ótimo!

Como ela conseguia ser tão doce, como pode ser. Sem dúvida ela era a pessoa mais doce
que conheci em toda a minha vida. Ela nem me conhecia direito e tratava-me como uma filha.
Aninhei-me em seus braços e ficamos ali, as duas, embaixo da manta cor-de-rosa que ela me dera,
assistindo filmes antigos até amanhecer.

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Acabei cochilando novamente, agora com sonhos bons e doces, como os braços nos quais
eu havia adormecido. Alice desceu as escadas bem cedo, saltitando novamente.

- shhhhhhhh.... vai acordá-la!

Esme a repreendeu. Eu havia acordado, mas diante do cuidado dela, fingi que ainda dormia.
Alice diminuiu os passos e sentou-se ao lado, no sofá menor. Esperei alguns minutos e depois abri
os olhos.

- Dormiu bem, querida? Acho que adormeceu pelo menos um pouquinho.

- Sim, eu dormi um pouco, e muito bem. Obrigada, a companhia sem dúvida foi
imprescindível.

- Bem, já que acordou, podemos nos trocar, certo?

- Claro Alice, podemos.

Subimos as escadas até o quarto de Alice, Jasper já havia saído com os outros. Ele, Edward
e Emmet precisavam caçar, aproveitaram nossa saída para fazerem disso uma disputa.

Emprestei novamente uma roupa de Alice. Um vestido azul com decote nadador, que
deixava a mostra minhas tatuagens. E um casaquinho pérola por cima. Sandálias de salto alto. Alice
colocou um vestido preto e um casaco cinza. Fomos até o quarto de Rosalie, ela já estava pronta
também, calça jeans colada, e blusa de seda de um ombro só vermelha. Ela sem dúvida era a mais
produzida. Paramos na porta do closet.

- Porque estão me olhando assim? Vamos a Seatle lembram? Eu posso me vestir como
quiser.

- Tudo bem, desde que termine logo.

Apesar de não ter gostado do comentário de Alice, Rosalie terminou logo de pentear os
cabelos e saímos as três. Tentamos convencer Esme de que seria bom se ela viesse, sem sucesso.
Segundo ela, ainda faltavam algumas coisas da reforma e ela queria terminar antes que
voltássemos.

Entrei mais uma vez no banco do motorista do volvo, Edward havia me emprestado
novamente. E seguimos para a casa de Bella. Quando ouviu a buzina, ela saiu rapidamente,
tropeçando na escada da frente e quase se esborrachando no chão. Rosalie riu e Alice fez-lhe uma
cara feia, mostrando a língua. Ela se acomodou no banco de trás, ao lado de Alice. E Seguimos
para Seatle.

Paramos direto no shopping, o maior da cidade. Os olhos de Alice faiscavam ao ver as lojas.

- Vamos entrar nessa, por favor, adoro essa loja!

Disse ela na frente de uma loja de grife.

- Claro! Vamos começar por aqui então.
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Na loja, Alice começou a escolher nas araras, criando um monte sobre a vendedora. A pobre
coitada mal estava agüentando o peso.

- Acho que já está bom, Alice, posso experimentar agora?

- Calma. Só mais este. Pronto! Seu guarda-roupas americano, ficará perfeito.

- E olha que eu nem tive o trabalho de escolher!

Eu disse fazendo piada do empenho de Alice ao vestir-me. Ela nem se importou. Continuou
escolhendo outras roupas, agora para ela mesma, enquanto eu entrava no provador.

Alice sem dúvida tinha um bom golpe de visão, praticamente todas as peças serviram perfeitamente.
O gosto dela era bem parecido com o meu. Ela escolheu algumas coisas para ela mesma e outras
para Rosalie.

- Agora é a vez de Bella!

- Minha? Não, eu só vim por companhia. Não preciso de roupas novas.

- É claro que precisa! você nunca compra nada! Deixe de bobagens pelo menos uma.

E começou novamente a maratona nas araras da loja. Se eu fosse humana, estaria
esgotada. Acabei ficando com pena da pobre e frágil garota humana, num terrível dia de compras
com três vampiras consumistas! Ela era boa, não reclamou nem um pouquinho. A uma certa hora,
eu percebi em seu rosto o inevitável.

- Meninas, precisamos fazer um “pit stop”. Bella precisa comer, lembram-se?

Acho que ela estava mesmo com fome porque nem relutou, ao contrário, devorou um lanche
com batatas fritas e coca-cola.

Eu estava com calor depois de toda aquela maratona, tirei o casaquinho e sentei-me. Alice
chegou mais perto de minha tatuagem nas costas.

- Interessante, Asinhas de morcego!

- Pois é, sabe, pra não esquecer o que eu sou. Não que fosse possível!

- E esta aí, no seu pulso?

- O brasão do Volturi.

- Legal, embora eu os odeie, acho que entendo.

- Sei que vocês tem razões para odiá-los, no seu lugar eu também odiaria, mas são a minha
família também. Não posso esquecer o que fizeram por mim. Eu os amo.

- Viu, por isso eu disse que entendo!
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Alice passou os braços em volta do meu pescoço, confortando-me. Era bom ver que eles
compreendiam.

Depois de terminada a pausa para o lanche, continuamos. Desta vez com lingeries.
Começamos a olhá-las todas, eram maravilhosas.

- Alice, destas, eu tenho um monte, esqueceu-se de onde venho. Eu morava em Paris,
irmãzinha. Preciso de coisas mais simples.

- Estraga prazeres!

Rosalie aproximou-se de mim segurando nas mãos duas peças, uma de cetim cor de rosa
com detalhes em renda francesa branca. E outra preta, toda em renda e totalmente sexy.

- Então Satine, diga, qual dos dois seu amado matador prefere?

Eu corei no mesmo instante, nem foi preciso dizer. Falar de mim sempre causava constrangimento.
Ela percebeu e deu um risinho maldoso.

- Não me diga que em tantos anos, nunca... nunca...

- Tecnicamente, não! Como eu disse, ele não se sente digno de mim, acha que sou a
princesinha, a filha do chefe;.

- Então posso supor que você ainda é...

- Sim, eu sou!

Eu a interrompi. Senti meu rosto queimar. Eu não gostava muito de admitir a frustração de minha
vida sentimental, e a inexistência de minha vida sexual.

- Qual o problema em ser virgem? Só estou esperando o momento certo! Tenho certeza de
que Bella concorda comigo. Não é Bella?

- Bem, sim e não.

- Não acredito, você também Bella! Que ótimo. Essa é a melhor do dia.

- Mas voltando a sua pergunta, querida Rosalie. Acho que meu amado Demetri preferiria a
rosa. Apesar de parecer inacreditável, ele é doce e romântico.

- Jura? Vai conta, por favor?

Disse Alice parando na porta do provador, com uma camisola longa preta, lindíssima.

- Ok, vamos lá. Vou contar uma especial. Ele mandou-me flores durante três dias, de hora em
hora. Pequenos buquês de astromérias, minhas preferidas, com uma declaração de amor diferente
em cada buquê. Ele é cheio de surpresas. Vê esta pulseira? Foi da mãe dele. Não é linda?


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- Puxa, isto é algo que ninguém imagina de um Volturi. É realmente linda. Tão delicada! Eu
nem sabia que ele teve mãe!

- Há, há... muito engraçado!

- Vamos lá, experimente o rosa então, vamos levá-lo, quem sabe quando terá uma ocasião
especial?

- Bom, pensando bem, porque não?

Pequei a camisola e entrei no provador, a camisola ficou realmente linda. Sem dúvida, Demetri
adoraria ver-me com ela. Quem sabe um dia?

Continuei procurando lingeries, um pouco mais discretas e compatíveis com uma mocinha de
dezoito anos. Encontrei um lindo robe de seda, de minha marca francesa preferida, azul marinho.

- Alice, eu queria comprar algo para Esme, pode ajudar-me? O que acha deste?

- É lindo! Sem dúvida ela vai gostar!

Compramos mais algumas peças, e em seguida ficamos mais algumas horas, analisando pares e
pares de sapatos, e é claro, comprando.

No meio da tarde, eu mesma já estava cansada, só queria ir para a casa. Passamos em frente a
uma loja de roupas masculinas.

- Tive uma idéia. Venham, preciso comprar algumas coisas.

Entrei na loja e pedi a vendedora algumas calças jeans e camisetas, alguns sapatos
também. Billy reclamara muito sobre como Jacob sempre acabava com as roupas em cada
transformação. Achei que seria legal levar um presente para ele, eu iria mesmo a La Push mais
tarde. Rosalie torceu o nariz.

- São muito finas para vestir o cachorro! Um total desperdício!

- Eu discordo, acho que o cachorrinho vai ficar bem mais alinhado, quem sabe até cheire
melhor. Leve uma colônia também!

- Não sejam injustas, queridas irmãs! Jacob vai ficar um gato com esta jaqueta de couro, não
vai Bella?

- Bom, acho que sim.

Enquanto a vendedora fazia os embrulhos, meus olhos passaram por belo terno grafite.

- Vejam meninas, não ficará lindo em meu pai? Aliás, sejamos sinceras, meu pai é lindo de
qualquer jeito! Porque não dar uma ajudazinha, não é?

Alice concordou comigo e ainda escolheu presentes para todos os meninos. Acho que isso a
fazia sentir-se menos culpada. Havíamos gastado uma pequena fortuna no shopping! Eu tentei

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pagar, ela não permitiu. Disse-me que ser um presente. Meu guarda-roupas novo. Paguei apenas os
presentes que comprei para Jacob. Finalizamos as compras e partimos para o hotel em que eu
havia me hospedado.

Parei o carro na porta principal e descemos as quatro. Se nossa aparência por si só já
chamava atenção, imagine multiplicado por quatro! Sim por quatro, apesar de Bella não reconhecer,
ela era muito bonita. Dirigimo-nos à entrada e pedi ao recepcionista para chamar minha arrumadeira
preferida, Hanna.

Alguns minutos depois a moça chegou até mim, um pouco desconfiada da razão de tê-la
chamado.

- Oi Hanna, como está?

- Bem, senhorita. Posso ajudá-la.

- Na verdade, pode! Preciso de um favor seu.

- Diga, senhorita, ficarei feliz em ajudá-la.

- Mudei-me para Forks, como estou com um pouco de pressa, gostaria que você arrumasse
minhas coisas e que mandasse entregar para mim em meu novo endereço.

- É claro. Com todo o prazer.

Acertei a conta do hotel, e deixei o novo endereço. Não havia problemas de ser reconhecida
porque eu usara um nome falso ao registrar-me. Subi ao quarto, junto com a arrumadeira, enquanto
as meninas esperavam-me no saguão. Rosalie divertia-se fazendo charme para o recepcionista que
mal conseguia desviar os olhos dela. Retornei em seguida com minha caixa de jóias nas mãos.
Assim que entrei no carro, Rosalie começou.

- Então era isso, você assaltou um banco, ah fala sério! Provavelmente há mais jóias aí
dentro, que em uma joalheria!

- Acha que tem muita coisa aqui? Deveria ver meu quarto em Volterra! As mais caras e
chamativas eu deixo lá, não teria como explicá-las ao imposto de renda. Como sabe, Aro gosta de
viver bem, jóias são seus presentes preferidos.

- Nossa, que vida triste a garota teve!

Eu sorri junto com todas. Rosalie era muito agradável, quando queria. Hoje ela estava muito
feliz e animada. Apressei-me no caminho de volta, ainda tinha de ir a La Push.

Rapidamente chegamos em casa. Como ainda era cedo, Bella passou por lá para ver
Edward, ele havia ligado, avisando que chegara. Estacionei no gramado, a porta da garagem estava
trancada.

Na sala, Esme e meu pai esperavam de mãos dadas. Edward correu para abraçar Bella,
como se nosso passeio de meio-dia tivesse os afastados por milênios. Era bom ver amor dos dois,
dava-me ânimo e mostrava-me que contratempos são vencíveis. Rosalie e Alice entraram
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carregando os pacotes e distribuindo os presentes, eu entrei apenas com os presentes de papai e
Esme nas mãos.

- Papai, comprei-lhe um presente. Espero que goste, um homem como você deve andar
sempre bem vestido.

Passei o embrulho para suas mãos e lancei-me em seus braços. Ele retribuiu meu abraço
colocando-me sentada no meio dos dois e beijando-me a testa.

- Amor, não precisava se incomodar! É lindo! Obrigada.

- Agora é a sua vez!

Disse olhando para Esme, com o pacote nas mãos.

- Mas acho que o seu, é melhor que seja aberto em segredo.

Esme sorriu, provavelmente entendo o recado.

- Agora, nós também temos uma surpresa. Uma não, duas!

Meu pai segurou em minha mão e levou-me até a garagem. Abriu a porta com o controle
remoto. Eu mal podia acreditar. Uma enorme fita vermelha, cobria um z4 prata, lindo!

- É... é... lindo!

- Que bom que gostou! Rosalie, disse que tem uma performance parecida com o seu, apesar
disso é um pouco mais discreto.

- Pai, é maravilhoso! Obrigado, obrigado, obrigado! Você é o melhor pai do mundo!

Eu corri para seus braços. Era o presente mais legal que alguém já tinha me dado. O mais
maravilhoso.

- Assim não precisa mais dividir o carro com Edward! Vamos pegue a chave, veja se gosta do
interior.

- Antes disso, tem o segundo presente!

Esme nos interrompeu, ansiosa para mostrar-me o resultado da reforma do segundo andar.

- Ok, vamos lá então, depois você experimenta o presente.

Entramos novamente na casa, e subimos as escadas, Esme na frente e todos nós atrás.

- Vamos lá, abra, querida.

Coloquei minha mão na maçaneta e abri. Era maravilhoso, meu quarto havia ficado imenso.
Provavelmente era a união de dois cômodos. Um piso de madeira de lei, parecido com o da sala do
piano, um espelho cobrindo toda a parede ao norte e uma barra de balé. Um pequeno piano e
aparelhos de som, prateleiras cheias de livros ao leste e uma linda mesa do século passado, como
escrivaninha. Havia também um computador e um sofá branco, com uma manta rosácea e
almofadas de cetim em tons pastel. Uma porta de duas folhas dava para o closet. Um imenso
espaço com armários de todos os tipos e um banheiro todo branco, com banheira e tudo. Ao lado do
piano, uma delicada escada de ferro pintada de branco, levava ao mezanino. Lá em cima uma cama
colonial, com lençóis de cetim e um edredom combinando com o enxoval rosado. Minha manta
dobrada aos pés da cama. A parede em frente á cama e o teto do mezanino eram de vidro, bem
como as paredes laterais do espelho e da escrivaninha. Era simplesmente maravilhoso. Digno de
uma maravilhosa arquiteta.

Minha expressão condenou-me, eu não consegui fechar a minha boca.

- Esme! Nem sei o que dizer, é tão... tão maravilhoso. É perfeito.

- Que bom que gostou, querida! Tem um pouquinho da ajuda de cada um. O closet, é claro,
foi presente de Alice, o piano de Jasper, o sistema de som, preparado por Emmet, Eu cuidei dos
enxovais e da decoração, Edward deu a idéia do estúdio de balé e a escrivaninha, era da casa de
seu avô, em Londres. Seu pai costumava estudar nela. O carro, seu pai comprou com a ajuda de
Rosalie, a mecânica da família! Espero que agora tenha a certeza de que queremos muito que fique,
e que e sinta em casa.

Abracei todos, um a um, eles eram a melhor família que alguém poderia ter. Eu estava tão
feliz que quase me esqueci de meu compromisso.

- Ahhhh! Quase me esqueci, tenho que ir a La Push! Marquei com Jacob. Preciso resolver
algumas coisas por lá!

- Bem, então acho que é uma boa oportunidade para experimentar o carro novo!

- Grande idéia Rosalie! É isso mesmo que vou fazer. Depois de tomar um banho em meu
banheiro novo, é claro!

- Isso mesmo irmãzinha, fizemos tudo com muito carinho. Aproveite!

Fiquei sozinha em meu novo quarto, liguei o som e livrei-me das roupas suadas. Liguei o
chuveiro - precisava ser um banho rápido - e lavei-me. Enquanto eu tomava banho, provavelmente,
Alice organizou as roupas compradas em meus armários, portanto foi fácil encontrar o que vestir!
Calça jeans e uma camisa branca, por cima um suéter de cachemire rosa e tênis. Penteei
rapidamente os cabelos e passei um batom. Pronto.

Desci as escadas pulando os degraus de dois em dois, eu não queria demonstrar, mas
estava nervosa. Não era todo dia que eu encontrava-me com um bando de meninos lobos. Meu pai
esperava no fim da escada.

- Faltou o último detalhe, minha filha.

E passou para minhas mãos uma caixinha de veludo. Dentro havia um cordão delicado com
um brazão com pingente, ambos em ouro branco.

- É o brazão de nossa família, os Cullen, não sei se percebeu, mas todos usamos. É uma de
.
nós agora.

- Pode colocar em mim?

Eu disse-lhe segurando meu cabelo com as mãos.

- É claro!

Nos abraçamos por um longo tempo. Cada vez mais eu sentia o tempo que havia perdido,
longe de meu pai. Agora eu o teria comigo, por toda a eternidade. E isso era o que importava.

- Tenha cuidado, querida.

- Tudo bem, eu sempre gostei de cachorros!



Autora:Bia Kishi

1 comentários:

Carla Black disse...

Legal como tratam ela com carinho...eita a Alice como sempre o exagero nas comprar, mas cá pra nós, qual é a mulher que nao gostaria de entrar num shopping e comprar tudo sem se preocupar né....kkkkkkk

Esme como sempre um amor...e Carlisle ah Carlisle, se eu nao fosse tao apaixonada pelo meu lobo, me apaixonaria com certeza pelo dr....


Ansiosa pelo proximo capitulo, onde meu lindo e quente lobo avermelhado aparecerá...


bjs e parabens a fic esta otima...

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