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Capítulo 13 – Confronto II

- Pegue minha mão e verá a verdade Aro.

Aro avaliou a expressão de Carlisle por alguns segundos, e relutante segurou na mão dele. Ele pareceu concentrado em absorver os pensamentos dele e depois sorriu estranhamente.

- Isso não muda o fato de ela não ser uma de nós, meu amigo.

- Mas Bella não é mais humana... O que significa que de certo modo, o acordo prevalece. Ela não revelará nosso segredo, por que tem sem próprio segredo, que envolve o nosso.

Aro me fitou por um segundo e seu olhar se desviou para Jane, e depois voltou para mim.

- E ela ainda teve filhos de um lobo... Como disse nossa informante.

- Onde está o informante? Deixe-a vim aqui na frente! – Caius disse furioso e olhou por cima de seu pescoço até para olhar Irina que se estava atrás das esposas. - Você! Venha!

Irina o fitou sem compreensão, seus rosto parecia como o de alguém que não despertou inteiramente de um pesadelo horrível. Impacientemente, Caius estalou os seus dedos. Um dos enormes guarda-costas das esposas se moveu ao lado de Irina e a empurrou nas costas. Irina pestanejou duas vezes e logo andou lentamente em direção a Caius pasma. Ela parou vários metros longe, seus olhos ainda em suas irmãs.

Caius percorreu a distância entre eles e lhe esbofeteou na cara.

Ele não pode ter doído, mas havia algo terrivelmente degradável na ação. Foi como assistir alguém chutar um cachorro. Tanya e Kate assobiaram sincronizadamente.

O corpo de Irina estava rígido e os seus olhos finalmente concentraram-se em Caius. Ele apontou seu dedo para mim.

- Diga o que você viu.

- A garota saia do hospital com dois bebes... Que certamente eram do pulguento que estava com ela.

- Mas de certa forma, Carlisle tem razão, Caius. Bella não é mais humana, então nosso acordo foi cumprido, mesmo que não completamente... – Aro disse em defesa.

- Você vê, Caius? - ele disse. - Isso é coisa mais simples de resolver do que precisamos.

O Caius não respondeu. Do conto dos seus olhos, Aro lançou os olhos uma vez ao seu
público, a sua máfia, e logo voltou a Carlisle.

- Mas eles roubaram Alec e Jane, senhor. Roubaram membros de nossa guarda! Voc~e vai tolerar isso?

- Ninguém nos roubou. – Alec o cortou.

- Somos livres para fazer o que quiser, e foi nossa escolha ficar aqui... Ninguém nos obrigou Caius.

- Eles estão certos, meu irmão. Perdê-los foi uma grande dor para mim e todos os outros, mas foi a escolha deles, e temos que respeitá-la. Apesar de... Apesar de Bella não ser vampira. Isso é um problema. O trato foi ela ser uma vampira, e não uma... Seja o que ela for. Vamos ter que pensar se iremos considerar isso.

- Estou surpreso - disse Aro pensativamente, parecendo ignorar a reação às suas palavras. Seus olhos se moveram inesperadamente para Jacob, e em vez da repugnância em examinar o lobo gigantesco, os olhos de Aro estavam cheios de desejo que não compreendi.

- Isso não funciona assim - Edward disse, a neutralidade cuidadosa do seu tom
repentinamente ficou áspero.

- Só um pensamento errado - disse Aro, avaliando Jacob abertamente, e logo os seus
olhos se moveram lentamente para a linha de atrás de nós.

- Eles não nos pertencem, Aro. Eles não seguem as nossas ordens aquele desse jeito. Eles estão aqui porque eles querem.

Jacob rosnou ameaçadoramente e eu bufei de raiva. Senti a mão de Carlisle segurar meu braço.

- Eles parecem bastante preso a você, entretanto - disse Aro. - E a sua jovem companheira a sua... família Leal. - A sua voz acariciou a palavra.

- Eles são comprometidos à proteção da vida das pessoas, Aro. Isto os faz capazes de
coexistir conosco, mas dificilmente com você. A menos que você esteja repensando seu estilo de vida.

Aro riu alegremente. - Apenas um pensamento errado - ele se repetiu. - Você sabe como é.

Nenhum de nós pode controlar inteiramente os nossos desejos subconscientes.
Edward sorriu.

- Realmente sei como é. E também sei a diferença entre esse tipo de pensamento e um com um objetivo atrás dele. Isso nunca iria funcionar, Aro.

A vasta cabeça de Jacob virou na direção de Edward, e um assobiu deslizou entre seus
dentes.

- Ele está intrigado com a idéia de... guarda de cães - murmurou Edward atrás.
Houve um segundo de silêncio, e logo o som do rasgamento de rosnados furiosos do grupo todo encheu a gigantesca clareira.

Eu senti a raiva crescendo dentro de mim e então o olhar de Aro se encontrou com o meu e ele sorriu.

- Os lobisomens - Caius murmurou.

Eu gelei e senti a vontade de correr até Jacob e implorá-lo para sairmos daqui.

- Ah, irmão... - Aro respondeu à opinião de Caius com um olhar penoso.

- Você defende aquela aliança também, Aro? - Caius perguntou. - As Crianças da Lua têm sido nossos amargos inimigos desde o começo dos tempos. Nós temos caçado-os quase à extinção da Europa e Ásia. Ainda que Carlisle encoraje sua relação familiar com esta enorme infestação – sem dúvidas para tentar nos destruir. O melhor para proteger seu deturpado estilo de vida.

Edward coçou alto a garganta, e Caius olhou furiosamente para ele. Aro pôs uma fina e delicada mão sobre seu próprio rosto, como se ele estivesse embaraçado pelo outro ancião.

- Caius, é o meio do dia - Edward indicou, gesticulando para Jacob. - Estas não são Crianças da Lua, claramente. Eles mal se relacionam com seus inimigos do outro lado do mundo.

- Você criou mutantes aqui - Caius cuspiu de volta a ele.

- Eles nem mesmo são lobisomens. Aro pode te contar sobre isso, se você não acredita em mim.

Não são lobisomens? Eu disparei um olhar mistificado para Jacob. Ele ergueu seus grandes ombros e os deixou cair – dando de ombros. Ele não sabia do que Edward estava falando também.

- Querido Caius, eu teria te alertado para não pressionar neste ponto, se você tivesse me dito seus pensamentos - Aro murmurou. - Apesar das criaturas pensarem em si mesmas como lobisomens, elas não são. O nome mais exato para eles seria transmorfos. A escolha pela forma de um lobo foi puramente casual. Poderia ter sido um urso ou um abutre ou uma pantera quando a primeira transformação foi feita. Estas criaturas realmente não têm nada a ver com as Crianças da Lua. Eles meramente herdaram as habilidades de seus pais. É genético – eles não continuam com sua espécie por infectar outros, do modo que verdadeiros lobisomens fazem.

Caius olhou furioso para Aro, com irritação e algo a mais – uma acusação de traição, talvez.

- Eles sabem nosso segredo - ele disse diretamente.
Edward parecia estar prestes a responder esta acusação, mas Aro foi mais rápido.

- Eles são criaturas de nosso mundo super-natural, irmão. Talvez ainda mais dependentes de discrição do que nós; eles dificilmente podem nos expor. Cuidado, Caius. Alegações ilusórias não nos leva a lugar algum.

Caius respirou fundo e acenou. Eles trocaram um longo e significante olhar.
Pensei que entenderia a instrução por trás da expressão cuidadosa de Aro. Acusações falsas não ajudavam a convencer as testemunhas que observavam do outro lado; Aro estava alertando Caius a se mover na próxima estratégia. Eu me perguntei a razão por trás da aparente tensão entre os dois anciãos – Caius de má vontade para dividir seus pensamentos com toque – era porque Caius não se importava em mostrar tanto quanto Aro. Se o massacre que viria era muito mais essencial para Caius do que uma reputação limpa.

- Eu quero falar com o informante - Caius anunciou abruptamente, e desviou seu olhar para Irina.

Irina não estava prestando atenção na conversa de Caius e Aro; seu rosto estava deformado em agonia, seus olhos fechados em suas irmãs, alinhadas para morrer.

Estava claro em seu rosto que ela sabia que sua acusação tinha sido totalmente falsa.

- Irina - Caius gritou, infeliz por ter que se dirigir a ela.

Ela ergueu os olhos, assustada e instantaneamente com medo.
Caius estalou seus dedos. Hesitante, ela se mexeu da extremidade da formação dos Volturi, para ficar em frente à Caius novamente.

- Então você parece ter feito suas alegação... A toa. - Caius começou.
Tanya e Kate se inclinaram ansiosamente.

- Me desculpe - Irina sussurrou. - Eu devia ter tido certeza do que estava vendo. Mas eu não tinha idéia... - ela gesticulou sem defesa em nossa direção.

- Querido Caius, você pode esperar que ela tivesse adivinhado num instante uma coisa tão estranha e impossível? - Aro perguntou. - Qualquer um de nós teria feito a mesma suposição.

Caius deu um tapa em Aro para silenciá-lo.

- Todos nós sabemos que você cometeu um erro - ele disse bruscamente. - Eu quis dizer falar de suas motivações.

Irina esperou nervosamente que ele continuasse, e então repetiu,

- Minhas motivações?

- Sim, por vim espioná-los, em primeiro lugar.

Irina hesitou com a palavra espionar.

- Você estava infeliz com os Cullens, não é?

Ela virou seus olhos miseráveis para o rosto de Carlisle.

– Estava - ela admitiu.

- Por que...? - Caius estimulou.

- Porque os lobisomens mataram meu amigo - ela sussurrou. - E os Cullens não se
mantiveram longe do caminho para me deixar vingá-lo. E ela ainda está com um deles...

- Os transmorfos - Aro corrigiu calmamente.

- Então os Cullens ficaram ao lado dos transmorfos e contra nossa própria espécie – contra a amiga de um amigo, ainda mais. E nossa querida Bella se uniu a um deles... - Caius sumarizou.

Eu ouvi Edward um som repugnante sob sua respiração. Caius estava sinalizando lista,
procurando por uma acusação que funcionaria.

Os ombros de Irina se endureceram. - É assim que eu via.

Caius esperou novamente, e estimulou. - Se você gostaria de fazer uma reclamação formal contra os transmorfos – e contra os Cullens por apoiar suas ações – agora seria a hora. - Ele sorriu um pequeno e cruel sorriso, esperando que Irina o desse a próxima desculpa.

- Não, eu não tenho reclamação contra os lobos ou os Cullens. Você veio aqui hoje para punir Bella por ser uma mortal. E ela não é uma mortal. Este foi meu erro, e eu assumo toda a responsabilidade por ele. Mas os Cullens são inocentes, e você não tem motivo para continuar aqui. Eu sinto muito - ela nos disse, e então virou seu rosto para as testemunhas dos Volturi. - Não houve nenhum crime. Não existe nenhuma razão válida para vocês continuarem aqui.

Caius levantou suas mãos enquanto ela falava, e tinha um objeto estranho de metal,
gravado e ornado.

Era um sinal. A resposta foi tão rápida que todos nós encaramos em chocante descrença enquanto acontecia. Antes tinha tempo para reagir, agora acabou.
Três dos soldados dos vampiros saltaram adiante, e Irina estava completamente obscurecida por suas capas cinza. No mesmo instante, um horrível grito metálico rasgou pela clareira.

Caius deslizou para o centro da cinza confusão, e o chocante grito pareceu explodir em um banho de fagulhas assustadoras, e línguas de chama. Os soldados pularam de volta do repentino inferno, imediatamente retomando seus lugares na perfeita linha reta da guarda.

Caius ficou sozinho ao lado dos resquícios flamejantes de Irina, o objeto de metal em sua mão ainda lançando um grosso jato de chama.
Com um pequeno barulho de um click, o jato de fogo da mão de Caius desapareceu. Uma arfada atravessou a massa de testemunhas por trás dos Volturi.
Nós também estávamos horrorizados por fazer qualquer barulho. Era a única coisa para saber que a morte estava chegando com uma velocidade feroz, impossível de ser parada; era outra coisa para assistir acontecer.

Caius sorriu friamente.

- Agora ela assumiu toda a responsabilidade por seus atos.
Seus olhos dispararam até nossa linha frontal, tocando ligeiramente as formas congeladas de Tanya e Kate.

Naquele segundo eu entendi que Caius nunca tinha subestimado os laços de uma família de verdade. Essa era a tática. Ele não queria que Irina reclamasse; ele queria desafiá-la.

- Parem eles! - Edward gritou, pulando para agarrar o braço de Tanya enquanto ela recuava
de um sorridente Caius com um grito enlouquecido de pura raiva. Ela não pôde se livrar de Edward antes que Carlisle tivesse trancado seus braços ao redor de sua cintura.

- É tarde demais para ajudá-la - ele justificou urgentemente enquanto ela lutava. - Não o dê o que ele quer!

Kate foi difícil de refrear. Gritando sem pronunciar palavras como Tanya, ela quebrou no primeiro passo do ataque que terminaria com alguém morto. Rosalie estava mais perto dela, mas antes que Rose pudesse agarrá-la pelo pescoço, Kate se chocou tão violentamente que Rose se dobrou para o chão. Emmett pegou o braço de Kate e a atirou para baixo, então se balanceou para trás, seus joelhos se rendendo. Kate rolou aos seus pés, e parecia que ninguém podia parála.

Garrett se lançou para ela, a pressionando no chão novamente. Ele prendeu seus braços em volta dos dela, fechando as mãos contra sua própria cintura. Eu vi seu corpo se contrair conforme ela se chocava. Seus olhos rolaram, mas ele não a soltou.

- Zafrina - Edward berrou.

Os olhos de Kate ficaram vazios e seus gritos se transformaram em lamúrias. Tanya parou de se esforçar.

- Me dê uma visão - Tanya assobiou.

Desesperadamente, mas com toda a delicadeza que eu pude, arrastei meu escudo ainda mais estreito contra as fagulhas de meus amigos, o descascando cuidadosamente de Kate enquanto tentava mantê-lo ao redor de Garrett, fazendo uma pele fina entre eles.

E então Garrett estava no comando de si mesmo novamente, segurando Kate.

- Se eu te soltar, você me baterá de novo, Katie? - ele sussurrou.

Ela rangeu os dentes em resposta, ainda batendo cegamente.

- Me escutem, Tanya, Kate - Carlisle disse em um sussurro baixo, mas intenso. – Vingança não vai ajudá-la agora. Irina não queria que vocês perdessem suas vidas desta forma. Pensem no que estão fazendo. Se vocês os atacá-los, todos nós morreremos.

Os ombros de Tanya arquearam com pesar, e ela se inclinou em Carlisle como apoio. Kate estava finalmente parada. Carlisle e Garrett continuaram a consolar as irmãs com palavras urgentes demais para soar confortante.
E minha atenção voltou para o peso dos olhares que se comprimiram em nosso momento de caos. Do canto dos meus olhos eu podia ver que Edward e todo mundo, exceto Carlisle e Garrett, estavam em suas guardas novamente também.

O brilho mais pesado veio de Caius, encarando com irritada descrença para Kate e Garrett no meio da neve. Aro também estava observando os dois, incredulidade era a emoção mais forte em seu rosto. Ele sabia o que Kate podia fazer. Ele tinha sentido a potência dela pelas memórias de Edward.





Autora:Mary_Twilighter

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