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Capitulo 38 Recuperados

POV Nessie


Finalmente eu havia me recuperado “totalmente” e estava autorizada a ver meu Jake novamente. Quanto tempo esperei por esse momento... Finalmente vê-lo...
Minha perna havia se recuperado totalmente, nem parecia que um dia eu a quebrei. Jake ainda estava de cama, mas pelo visto, ele esta se recuperando rapidamente também.
Eu estava tão ansiosa que nem dormi direito essa noite, só pensando em como ele estava... Então só dormir um pouco durante a noite.
Assim que acordei, quase pulei da cama de tanta ansiedade, fui até o banheiro e tomei um banho rápido. Assim que sai do banho me enrolei na toalha e fui até meu closet pegar uma roupa.
Peguei uma roupa simples e vesti, uma calça jeans escura e agarrada, uma regata um pouco decotada de cor marrom e um tênis preto. Penteei meus cabelos e escovei os dentes. Pronto! Estava pronta pra ir.
Desci a escada correndo e encontrei meus queridos vampiros na sala.
– Bom dia! – disse para os que estavam na sala e me direcionei á cozinha.
– Bom dia! – eles disseram em uníssono.
Assim que cheguei a cozinha, reparei que não havia ninguém e achei estranho, mas decidi preparar eu mesma algo para comer, ou pelo menos, tentar.
Nem foi preciso fazer nada, pois assim que abri a geladeira vi um pedaço de bolo de chocolate e uma jarra de suco de laranja natural. Peguei um grande pedaço do bolo e um copo cheio de suco.
Assim que comi o bolo, peguei o resto do suco e fui até a sala esperar meu avô Carlisle, que me acompanharia até lá.
– Você parece muito ansiosa. – Bella observou assim que me sentei no sofá.
– Claro mãe. Eu quero muito vê-lo. – disse o óbvio.
Ela revirou os olhos e encostou a cabeça no peito de Edward.
Minha mente rodou nas memórias dos últimos acontecimentos, e me lembrei da luta. Sei que eles omitiram os detalhes por eu não estar em “condições” para saber, mas agora eu estou bem e vou tirar cada detalhe do que aconteceu.
– Não te escondemos nada Nessie. – Edward murmurou.
– Ok... Então eu faço as perguntas e vocês respondem, ok? – perguntei e ele revirou os olhos.
Emmett e Jasper jogavam xadrez, enquanto Rosalie e Alice conversavam sobre sei lá o que. Mas assim que falei isso eles pararam o que faziam pra me encarar.
– Ok. – Edward suspirou.
– Quem... foi que teve a honra de matar os Volturi? – perguntei curiosamente, eu sabia que muita gente queria matá-los e estava curiosa pra saber quem fora o privilegiado.
– Bom... Caius foi morto por Kate, deixamos ele pra ela é claro, pois desde o nosso ultimo encontro ela queria isso por ele ter matado Irina, e ela conseguiu. E Marcus foi morto por mim. – ele respondeu simplesmente, mas percebi que ele esquecera de um.
– E Aro? – um calafrio passou por mim, e se ele sobreviveu?
– Não, ele não sobreviveu. – Edward sorriu torto pra mim. – Marcus o matou.
Meus olhos se arregalaram e meu queixo caiu. Mas como ele matou Aro? Por que?
– Quando eu estava lutando com ele, usei meus truques da mente. Assim como já fiz varias vezes. – ele riu e olhou pra minha mãe. – E lhe contei que Aro havia feito á ele.
Edward estava relaxado ao falar disso, mas eu continuava surpresa e cada vez mais curiosa.
– O que Aro havia feito á ele? – perguntei.
– Marcus era parceiro da irmã de Aro, Didyme, cujo dom era criar uma aura de felicidade àqueles ao seu redor, mas esta foi morta por Aro sem o conhecimento de Marcus, já que Aro achava que ela atrapalhava seus planos, pois queria sair de Volterra levando Marcus. Essa perda transformou-o em um vampiro apático. E quando eu revelei isso enquanto lutávamos, ele se revoltou por Aro ter feito isso e o matou. Assim que ele fez isso, implorou para que eu o matasse, pois a muito tempo a sua existência não tinha mais sentido desde que perdeu Didyme... Eu o entendi e acabei o matando, mas ele se rendeu, então... É isso.
Eu estava surpresa ao ouvir toda essa historia e me senti triste por Marcus. Perder seu amor e conviver com o assassino tantos anos como se fosse seu irmão sem saber de nada... Apenas vivendo uma mentira. Perdeu tudo que lhe importava por causa desse maldito que era Aro. Pelo menos ele conseguiu sua vingança.
– É, pelo menos ele conseguiu isso. – Edward suspirou e logo depois todos estavam voltando a fazer o que pararam.
Edward se dirigiu ao piano e levou minha mãe com ele. Ele ainda a estava ensinando, ela pegou o jeito bem rápido, mas ela não sabe compor musicas.
– Ainda. – Edward murmurou pra mim e Bella a olhou curiosamente. Ele sorriu torto pra ela e os dois começaram a tocar a “favorita de Esme”.
Fui até Emmett e Jasper e comecei a assistir a partida de xadrez deles. Percebi que Jasper estava em grande vantagem e Emmett começava a ficar nervoso com isso. Mas assim que cheguei até lá, Emmett começou a se recuperar no jogo. Foi aí que tudo fez sentido.
Alice estava fingindo um assunto com Rosalie, mas ela estava mesmo era ajudando Jasper a vencer, mas quando eu me juntei a eles eu atrapalhei suas visões. Essa Alice...
Alice, quando você vai parar de roubar? Perguntei mentalmente á ela, e ela mostrou a língua pra mim.
– Bom dia! – ouvi a voz de Carlisle e voei até ele. Ele estava na porta de casa e havia acabado de chegar do hospital.
– Bom dia! Já podemos ir? – perguntei ansiosa e ele riu.
– Claro querida, só vou pegar minha maleta e já vamos. – ele tocou meu queixo e sorriu carinhosamente antes de subir até o segundo andar e voltar com uma maleta preta.
– Ah, só por que você está com pressa, não quer dizer que pode raptar meu marido na mesma hora que ele chega. – Esme brincou e se direcionou até Carlisle, beijando carinhosamente seus lábios.
– Ah vó! Vocês tem a eternidade toda pra ficarem juntos, mas ele me prometeu que me levaria, então... Tchau! – disse puxando Carlisle pela mão.
– Quanta pressa. – ele riu e eu soltei sua mão assim que chegamos do lado de fora da casa.
Ele entrou no banco do motorista da Mercedes S55 AMG e eu o segui, entrando no carro. Ele correu pela estrada e rapidamente chegamos a La Push. Meu coração pulava no peito e cada vez mais eu me sentia mais ansiosa.
– Relaxe querida, seu coração parece que vai explodir. – Carlisle riu e parou o carro assim que chegamos.
Minha respiração falhou assim que vi a pequena casa familiar a minha frente. A casa de Jacob era de madeira com janelas estreitas, a tinta vermelha desbotada deixando-a parecida com um celeiro minúsculo, mas sempre me sentia bem e confortável aqui. Sorri ao lembrar de quando ele me trazia aqui pra visitar Billy e Rachel quando pequena.
Assim que ele parou o carro, eu me lembrei de respirar e direcionei minhas mãos tremulas para abrir a porta do carro. Respirei fundo e a abri.
Podia sentir seu leve cheiro sobre o local e meu coração bateu mais forte ao inalar o maravilhoso aroma.
Carlisle sorriu pra mim e estendeu a mão para que eu a pegasse, como se estivesse me encorajando. Eu peguei em sua mão e seguimos até a porta da pequena casa. Eu não entendia meu nervosismo, mas sabia por que me sentia desse jeito e tinha impressão de que isso nunca iria mudar.
O toque gelado da mão de meu avô na minha, me fez me sentir melhor e respirar mais regularmente, mas ainda estava com o coração pulsando descontroladamente.
Ele bateu na porta e logo Billy a abriu, um enorme sorriso se formando em seu rosto ao olhar pra mim. E não pude evitar sorrir de volta. Seus olhos negros me fitando ansiosamente, mas não entendi o por que disso.
– Dr. Carlisle, Nessie. – ele nos cumprimentou e nós sorrimos ao mesmo tempo, enquanto ele abria passagem para entrarmos.
– Olá Billy. – disse.
– Bom dia Billy. – Carlisle disse educadamente.
– Bom dia. – ele disse e fechou a porta. – Jacob esta no quarto, mas ainda não esta acordado.
Suspirei com isso, mas eu ficaria até que ele acordasse para finalmente poder fitar aqueles olhos negros e intensos que tanto senti falta.
– Ok, eu vou dar uma olhada nele. – Carlisle disse e percebi que em nenhum momento ele soltou minha mão, o que me fez agradecida. – Venha querida.
Ele nos levou até o pequeno quarto de Jacob e abriu a porta. Meu coração quase saiu pela garganta enquanto eu engolia o choro que ameaçava vir. Carlisle soltou minha mão e se dirigiu até Jacob, checando tudo e abrindo a maleta pra pegar alguns medicamentos desconhecidos, enquanto sentava-se na beirada da cama.
Me encostei na porta e sorri ao ver sua forma. Não havia resquícios de que ele havia sofrido algum ferimento, apenas parecia que ele estava dormindo como qualquer outro dia, normalmente e perfeitamente bem. Ele ressonava suavemente e o som chegava a ser tranqüilizante, sua respiração era profunda e uniforme, seu rosto estava tranqüilo e todos os traços suavizados.
– Ele está muito melhor. – Carlisle murmurou pra si mesmo, me tirando de meus devaneios ao vê-lo ali dormindo tranquilamente. Carlisle olhou pra mim e sorriu . – Ainda não estou acostumado a tratar os quileutes, sempre me impressiono com a rapidez na recuperação.
Eu sorri com isso. Era definitivamente uma ótima noticia, saber que Jake estava muito melhor, me dava uma sensação de alivio que me deixava muito mais relaxada.
– Se ele continuar se recuperando desse jeito, amanha é provável que ele esteja completamente recuperado. – Carlisle riu. – Ele ficou em coma alguns dias, sendo que os humanos normais ficam semanas. É realmente divertido tratar de pessoas assim, você se sente bem ao ver seu paciente melhor.
Olhei carinhosamente pra ele e ele beijou minha testa antes de sair e se direcionar a porta.
– Você quer que eu mande alguém te buscar depois, ou deixe a Mercedes pra você vir? – ele perguntou.
– Não vô. Pode ir na Mercedes e não incomode ninguém com isso, eu posso ir a pé. – disse e ele me olhou pensativo.
– Não fará diferença nenhuma pra mim querida. Vou deixar a Mercedes, ok?
– Ok. – suspirei e voltei meu olhar pra Jacob.
– Até mais. – ele saiu.
– Tchau vô. – disse quando ele saiu.
Me direcionei até a cadeira ao lado da cama e me sentei ali. Eu olhava atentamente ao rosto de Jacob, esperando ansiosamente por algum sinal de que ele acordaria. Mas ele estava tão relaxado e tranqüilo, que nem me importei se ele demoraria a acordar, poderia assisti-lo dormir sempre que não me importaria.
Passei meus dedos levemente por sua face e sorri ao sentir os efeitos ao contato com sua pele, como a corrente elétrica que passava por meu corpo e as borboletas que saltavam no meu estomago ao tocá-lo levemente.
Levei minha mão a sua e a segurei delicadamente em minhas mãos. Um sorriso se formou em seus lábios e percebi que ele sentira que eu estava com ele.
Eu estou aqui Jake. – Coloquei meus pensamentos em sua mente e o sorriso que se formou em seu rosto, provaram que ele ouvira.
Fiquei ali atentamente ao seu lado, e esperei que ele acordasse, mas não estava mais tão ansiosa por esse acontecimento, pois só pro vê-lo, já bastou para que o alivio tomasse parte de meu corpo, e que meu coração martelasse no peito. Pois tudo o que me importava, era ver com meus próprios olhos que ele estava bem, só isso.


POV Jacob


Eu estava num lindo sonho com minha Nessie, nós dois finalmente felizes. Mas eu sabia que era uma sonho, pois ainda estava em repouso, Aff! Eu não agüento mais ficar nessa cama, não vejo a hora de levantar dela, mas ninguém deixa, será que não entendem que já estou recuperado o bastante e doido pra ver minha Nessie?!
Senti um toque quente em minha mão e eu o reconheci de imediato. Pois somente um toque mandava aquelas correntes elétricas por meu corpo, somente um toque conseguia fazer meu coração bater descontroladamente... somente seu toque. Sorri levemente com isso, e fiquei feliz ao perceber que ela estava comigo.
Eu queria acordar e ver seu lindo rosto, mas não conseguia... Então somente me entreguei ao sono quando percebi que sua mão apertava firmemente a minha, como se não fosse sair dali tão cedo.
Eu estou aqui Jake. Sua linda voz invadiu meus pensamentos e tive a absoluta certeza de que um enorme sorriso se abriu em minha face. Como senti falta de ouvir sua voz nesses dias...
Mais uma vez me esforcei pra acordar, mas logo fui levado á mais um sonho e me perdi na inconsciência...

Abri meus olhos lentamente e logo procurei por seu rosto em meu quarto. Ela ainda apertava firmemente minha mão e sentir seu toque em mim, fazia com que eu me sentisse muito melhor.
A vi cochilando levemente na cadeira ao lado da cama e sorri. Ela era tão adorável... Ressonando de leve e com o rosto de menininha...
Me levantei da cama e me sentei. Eu já estava bom o bastante e estou enjoado dessa cama. Toquei seu rosto levemente e a corrente elétrica passou por mim mais uma vez.
Olhei preocupado para sua forma desconfortável na cadeira. A peguei no colo e a coloquei em minha cama... Ela precisa dela mais do que eu agora.
Ela somente se mexeu um pouquinho e nem sequer pareceu que iria acordar. Ela suspirou profundamente assim que atingiu os travesseiros na cama e logo sua respiração profunda tomou parte do ambiente, como o único som da casa.
Beijei levemente seus lábios e me direcionei a cozinha. Eu estava morrendo de fome.
Abri a geladeira, mas não havia nada, então abri o armário e peguei um saco de doritos pra comer. Graças a Deus Paul não veio aqui, se não ele já teria comido.
Me joguei no sofá e liguei a TV. Por que todos insistem que não estou bem? Eu estou absolutamente e perfeitamente bem, só estava dormindo um pouco.
– Jacob – a linda voz chamou meu nome e minha cabeça foi inconscientemente em direção ao som. – O que faz fora da cama? E por que eu estava em sua cama?
– Ness. – pulei do sofá e fui abraçá-la.
Apertei seu pequeno corpo ao meu e inalei seu maravilhoso aroma. Seus braços passaram ao meu redor e sua cabeça afundou em meu peito.
– Senti sua falta. – ela murmurou em meu peito e eu sorri.
– Eu teria ido te visitar, mas esse povo não me deixava sair da cama. – murmurei e ela riu. Me afastei um pouco para olhar pra seu rosto e ela estava com o olhar divertido.
– Fizeram a mesma coisa comigo. – ela revirou os olhos e eu a beijei na bochecha. Seus olhos se fecharam com minha ação e logo ela me puxou para seus lábios.
Sorri maliciosamente pra ela, antes de beijá-la docemente. Seus doces lábios nos meus era uma sensação única e mesmo que só tenha ficado alguns dias sem eles, pareciam séculos...
– Você esta com fome? – perguntei e ofereci o doritos. Eu sabia que ela não gostava, mas provavelmente ela nem se lembraria que não gostava e também não havia nada pronto para comer aqui. Por que Paul teve que roubar minha Irma??!!
Ela olhou para o saco de doritos e fez uma careta.
– Você sabe que eu não gosto disso. É muito salgado e temperado, completamente enjoativo. – ela murmurou e nós nos sentamos no sofá.
Minhas sobrancelhas se enrugaram em confusão e não entendi como ela se lembrava disso. Ela deitou sua cabeça em meu peito e eu passei meu braço por seus ombros.
– Você se lembrou de alguma coisa esses dias? – perguntei e ela me olhou estranhamente.
– Você não sabe? Não te contaram? – ela perguntou confusa e eu fiquei ainda mais confuso, neguei com a cabeça e ela sorriu. Será que...? – Eu me lembrei de tudo.
– Quando? – sorri com isso. Isso quer dizer que... Finalmente ela se lembrou de mim e melhor... Vamos voltar a sermos noivos.
– Na luta... Quando... – ela pigarreou e disse com dificuldade. – Quando você foi mordido.
Um arrepio passou por mim, enquanto eu me lembrava da terrível sensação do veneno se espalhando por minhas veias.
– Que bom que se lembrou. – a abracei fortemente e beijei sua cabeça. Ela sorriu e me apertou mais a ela.
Me direcionei aos seus lábios, mas quando estava pra tocá-los a porta se abre, revelando Billy, Rachel e Paul.
– Jacob! Por que está fora da cama? – Billy reclamou franzindo a testa, enquanto Paul ria.
– Eu já estou bem. – revirei os olhos e Rachel me agarrou fortemente.
– Eu ainda não perdoei você por não se despedir de mim! – ela murmurou pra mim e eu bufei. – Aquele podia ter sido nosso ultimo encontro Jacob Black!
– Se me lembro bem... Foi você que saiu correndo pro Paul! – rosnei e ela mostrou a língua.
– SE você tivesse dito que estava se despedindo eu ficaria mais um pouco! – ela rebateu.
Revirei os olhos e ela beijou minha bochecha.
– Nessie querida! – Rachel se jogou em Nessie. – Que saudades!
Nessie riu e ela beijou carinhosamente a bochecha dela.
– Também senti saudades Rach. – ela disse sorrindo.
– Trouxeram alguma coisa pra comer? Estou com fome! – disse e Billy me entregou um saco.
– Estávamos na casa de Sue e ela preparou pra você essa torta, junto com Rach. – Billy disse e assim que abri o saco o maravilhoso cheiro da torta tomou parte do ambiente fazendo meu estomago roncar.
Devorei a torta rapidamente e não ofereci a ninguém, quer dizer, somente a Nessie, mas quando ela viu o tamanho da minha fome resolveu recusar.
– Ei! Não come tudo eu também quero! – Paul se jogou no sofá e tomou a torta de mim.
Puxei rapidamente de suas mãos e enfiei diretamente na goela. Já basta pegar minha irmã pra ele, minha comida não!
Ele suspirou e pegou o doritos. Fui pra tomar dele, mas ele saiu correndo porta a fora gargalhando.
Fui pra correr atrás dele, mas uma mão puxou meu braço de volta com força e eu cai de volta no sofá.
– Deixa ele Jake! Você ainda não esta recuperado o suficiente pra sair correndo. – Nessie disse e Rachel sorriu.
Billy mudou de canal e começou a assistir TV. Rachel se sentou conosco no sofá e esperou o idiota do marido dela voltar. E assim que ele fizesse isso se veria comigo...
Nessie estava apoiada em mim e enquanto conversávamos eu sempre aproveitava pra fazer algum carinho nela. Sendo por alisar seus cabelos, sua pele macia ou beijar seu rosto rosado.
Rachel e Nessie ficaram batendo papo animadamente e quando meus olhos estavam quase se fechando um som me despertou. Uma musica, foi então que percebi que era o celular de Nessie e que ela já estava atendendo.
– Oi pai! – ela atendeu e eu podia ouvir cada palavra da conversa deles.
– Nessie está tarde, quando virá embora? – Edward soou preocupado.
Nessie suspirou e me olhou com o olhar triste.
– Ok... Eu já estou indo. – ela murmurou.
– Ok querida, dirija com cuidado. Eu te amo, tchau.
– Tchau pai, também te amo. – ela desligou e suspirou. – Vai me ver amanha, não é?
– Claro, já estou recuperado e estou precisando sair dessa casa um pouco. – disse e ela sorriu antes de me beijar levemente nos lábios.
– Bom... Eu já tenho que ir. Foi ótimo passar um tempo com vocês! – ela sorriu gentilmente pra Rach e Billy que sorriram em resposta.
Ela se levantou pra sair e eu me levantei junto com ela.
– Eu te acompanho Ness. – disse.
– Tchau Nessie, venha mais vezes e se sinta a vontade pra me visitar em minha casa. – Rachel disse a beijando no rosto.
– Claro Rach. – ela sorriu. E se direcionou até Billy, lhe beijando na bochecha. – Tchau Billy, tchau Rach.
– Tchau querida.
Eu peguei em sua mão e nos direcionamos até a Mercedes. Ela entrou no carro e eu me inclinei na janela do carro.
– Amanha eu vou te ver, ok? – disse e ela sorriu.
– Vou estar esperando. – ela disse e se esticou para me beijar.
– Boa noite Jake! – ela disse e eu beijei demoradamente sua bochecha.
– Boa noite, meu amor. – disse e logo ela saiu rapidamente pela estrada.
Voltei pra dentro de casa e já estava quase caindo de sono. O que esse medico coloca nos medicamentos??? Sonífero?? Mas me mantive acordado para esperar por Paul, ainda estava com raiva por ele roubar meu doritos.


Autora: kelly Sosticio

1 comentários:

Anônimo disse...

nossa amei o cap anciosa para os proximos
o jake i essa loucura so por causa d um douritos kkkkkkkkkkk
parabens pra autora

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