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Capítulo 1 - Reflexões

Prólogo

Tudo parecia bem, nunca me faltou nada, passei toda a minha existência sentindo-me completa. Porém, com o corpo mudando, as minhas necessidades também foram mudando e novas situações levaram-me a conclusão de que eu estava o tempo todo errada.

Capítulo 1


Nasci de um relacionamento incomum. Quem diria que um vampiro e uma humana poderiam gerar algo como eu? De uma curta gestação ao rápido desenvolvimento, aos três meses de vida já lia, andava, falava. Apesar do desenvolvimento além do excepcional (e normal) para um bebê tinha coisas de humano, coisas que por sinal não me agradam nem um pouco. Posso me alimentar de alimento humano, porém não é minha preferência; durmo (até demais).
Pra falar a verdade tudo na minha vida é incomum. Eu. Minha família. Todos vampiros (mamãe também por fim virou um deles) vegetarianos e que vivem “harmoniosamente” com lobisomens. Até hoje não entendo bem isso o porquê das vezes em que há as discussões aqui em casa principalmente do papai com o Jake. Se bem quando ainda era pequena a mamãe também teve uma briga feia com Jake por causa de um tal de impriting não sei o que é e todas as vezes que pergunto todo mundo fica estranho.
O papai franzi o cenho, forma uma linha rígida nos lábios e simplesmente diz que não é nada demais e que não preciso saber agora. A mamãe também fica na mesma do papai. Tia Alice diz que é algo inútil e desnecessário saber por agora, pois sou pequena demais pra entender e sempre inventa algum programa louco pra fugir do assunto. Tio Jasper e o tio Emmett fazem aquela cara de mistério e dizem pra eu perguntar pro papai. Tia Rosalie revira os olhos e diz que é uma coisa idiota de cão que não merece minha atenção por agora. Bem o Jake (diz que o papai proibiu o tema), mas um dia quando tiver a idade certa saberei.
Resumindo: todos acham que é algo que eu não deva saber. Isso me irrita, tenho cinco anos, mas meu cérebro está à frente da minha idade assim como meu corpo.
Diante de tudo isso acabei desistindo de saber do tal de impriting para conviver com as briguinhas banais aqui em casa. E sinto que a medida que o tempo passa elas ficam piores. O papai as vezes do nada fica bravo e manda o Jake sair de casa.
O Jake mora com gente desde quando me entendo por ser, a voz dele me soa familiar desde dentro da mamãe, quando eu ainda era a “coisa” pro papai e o EJ dela. Ele é como um irmão que nunca terei (tecnicamente), um grande amigo com quem posso contar sempre, o protetor, ou melhor, o super-protetor (ele e o papai parecem criar uma competição silenciosa sobre quem cuida mais), enfim, ele faz de tudo pra me deixar feliz. Sem contar em como ele é lindo e forte e...Ops tá louca Nessie se o papai ouve uma dessas ele manda o Jake sair daqui sem ticket de volta.
Moramos em Forks pra mim é como o paraíso nasci e cresci aqui. Nunca andei livremente pela cidade, só conhecia a casa dos meus avós, a nossa casa (papai insiste em dizer que aquilo não é uma casa e sim um chalé), a casa do vovô Charlie e La Push. Mas apesar de tão pouco me sentia feliz e inteiramente segura. Porém um dia teria de partir. Não gosto muito de pensar nesta hipótese, mas esse dia está cada vez mais próximo.
Sentiria falta de tudo principalmente do vovô, o Charlie, que apesar de todas as coisas mirabolantes: o meu super crescimento, a mudança da mamãe nos seus olhos e a permanência do seu glorioso e perfeito rosto e corpo de 18 anos (assim como a minha família que mantinha seus rostos belíssimos) tinha amor incondicional por mim e a mamãe ele aceitava tudo, sem perguntas. Somente o necessário é sempre o que ele diz.
Após a nossa vitória sobre os Volturi vivemos na mais absoluta tranqüilidade (exceto pelas discussões banais de lobo Jake X vampiros: papai Edward e tia Rose). Vivendo essa parte pequena e perfeita da eternidade (minha e da família que amo).


Autora:QueenJane

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