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Capitulo 12 - A Viagem

(POV NESSIE)



Faltava apenas uma semana para meus pais retornarem. A visita à Ilha de Esme fez com que eles ficassem mais tempo no Brasil.
Eu tinha apenas mais sete dias de liberdade. Teria de aproveitá-los ao máximo.
Sem a irritação que se apoderara de mim no período menstrual, eu tinha voltado ao normal, para alegria de Jake, que não estava agüentando mais meu surto bipolar.
- Nessie, será que seus avós deixariam você ir à Olympia comigo amanhã? Tenho de comprar umas peças para um motor que estou consertando e queria que fosse junto. Volto amanhã mesmo, no anoitecer.
- Jura??? Eu adoraria ir – falei toda empolgada. – Vou falar com eles.
Viajar com Jake era uma idéia que me agradava muito. Ficaríamos sozinhos por um tempo, sem os ouvidos super-biônicos dos meus parentes. Isso sim, seria liberdade de verdade.
- Vó, posso ir a Olympia com Jake, amanhã? – Perguntei, assim que entrei em casa, fazendo carinha de pidona. - A gente volta no mesmo dia. Plis, plis, plis... deixa, vó, deixa!!!!! – Eu sabia o coração mole que D. Esme tinha.
- Seu pai me mataria se deixasse, Nessie. Você sabe o ciúme que ele tem de você. – Ela tentava se justificar.
- Mas vó, quem tá cuidando de mim agora é você. Meu pai não está aqui... Deixa, por favor. – Já estava quase chorando.
- Não, Nessie. Não posso assumir esta responsabilidade sabendo que se seus pais estivessem aqui eles não deixariam – falou decidida.
- SE ERA PARA ME TRANSFORMAREM EM PRISIONEIRA, DEVIAM TER ME MATADO, COMO ERA A VONTADE DE TODOS VOCÊS MESMO!! – Gritei, chorando.
Subi para meu quarto e bati a porta. Se eles estavam pensando que evitariam alguma coisa me prendendo em casa, estavam enganados. Quanto mais difícil ficava, mas tinha vontade de me entregar a Jake. E daria um jeito de fazer isso o mais rápido possível, eles iam ver...
Liguei para Jake e contei que não poderia ir.
- Se soubesse que ficaria tão chateada, não teria te chamado, Nessie – falou carinhosamente. -Não fique triste, teremos muitas oportunidades de viajarmos juntos. Daqui um ano estaremos casados e ninguém mais mandará em você. Só eu, claro. – Disse rindo.
- Mas eu queria tanto ir com você... Vou ficar sem te ver o dia inteiro. – Confesso que estava fazendo um charminho para ele.
- Quando eu chegar, vou compensar cada minuto que ficarmos separados.
- Vou cobrar, pode ter certeza.
- Disso eu não tenho a menor dúvida. – Jake riu.
Nem bem tinha desligado o telefone, minha vó entrou no quarto.
- Nessie, querida, mandei uma mensagem para sua mãe e ela me respondeu autorizando você ir. Claro que seu pai não está sabendo disso, então, por favor, não nos faça arrepender de confiarmos em você – falou com sua voz doce de sempre.
- Eu te amo, vó!!!!! Deixa comigo, serei uma santa!!. – Eu estava transbordando de felicidade... e de falsidade, diga-se de passagem.
- Nós também te amamos muito, minha querida. Fomos tão tolos em duvidar que deixá-la nascer fosse a coisa certa a fazer. Você trouxe vida e esperança a esta casa e a todos nós. – Dava pra ver o arrependimento em seus olhos.
- Eu sei vó. Só falei aquilo porque estava nervosa. Vocês são maravilhosos comigo.
Nos abraçamos e ela saiu.
Assim que fiquei sozinha, liguei para Jake.
- Eu vou!!!! Minha mãe deixou. Vai ser nossa primeira viagem juntos. Ah, Jake, estou tão feliz!! – Eu parecia um passarinho que tinha sido solto da gaiola.
- Eu também estou muito feliz, Nessie. Amanhã passo aí lá pelas sete horas, tudo bem?
- Estarei pronta. Te amo!!
- Também te amo, você não sabe o quanto...
Naquela noite quase não dormi de ansiedade.
Arrumei uma mochila com uma troca de roupa, escova de dentes e algumas coisas de toilette, só por precaução.
Escolhi uma mini saia jeans, uma camiseta justinha e all star, para viajar. Adorava ver a cara que Jake fazia quando olhava disfarçadamente para minhas pernas.
Por mais que me respeitasse, ele era homem, e seus instintos às vezes falavam mais alto.
As sete em ponto Jake me pegou, com sua caminhonete.
Despedi de todos, fingindo não perceber o olhar ameaçador que Tia Rosalie lançava para Jake.
- Vou cuidar bem dela – ele falou.
- Espero que sua definição de cuidar não envolva gemidos. Quando eu “cuido bem” da Rose ela falta latir. – Tio Emmet disse, soltando sua gargalhada tradicional.
- TIO!!!! – Olhei pra ele colérica.
Jake só balançou a cabeça, indignado, e não disse nada. Deve ter ficado super envergonhado por Tio Emmet dizer aquilo perto da vovó.
“AAAAAAIII!!”, foi tudo que ouvimos quando já estávamos no carro.
- Bem feito. – Era Jake quem ria agora.
A melhor parte da viagem é que ninguém nos conhecia em Olympia, assim podíamos andar à vontade.
Chegamos e fomos direto para as lojas de peças. Apesar de não ter graça nenhuma comprar peças, ficar ao lado do meu namorado era maravilhoso. A todo o momento ele me fazia um carinho, todo atencioso. Estava preocupado se eu estava entediada.
- Jake, está tudo bem – falei. – Eu estou curtindo cada minuto ao seu lado.
Algumas encomendas ficaram para ser entregues na parte da tarde, então fomos almoçar em um hotel muito lindo, enquanto esperávamos.
- Nessie, vou pegar um quarto para nós, assim teremos um lugar para descansarmos um pouco.
Talvez eu não fosse tão confiável quanto minha vó Esme tinha suposto. Aquele comentário de Jake fez um choque percorrer meu corpo e minha cabeça foi invadida por pensamentos absurdos.
Eu ficaria em um hotel sozinha com Jake? Eu... ele... e uma cama king size? “Isso não ia dar certo!!”
- Hã... tudo bem. – Usei poucas palavras, tentando disfarçar meu nervosismo.
Após o almoço, fomos para o quarto, que por sinal era deslumbrante.
A enorme cama parecia que estava rodeada de luzes neon, pois era o que mais chamava minha atenção.
“Estou perdida”, pensei.
Fui direto para o banheiro e escovei meus dentes. Joguei água gelada em meu rosto na esperança que aqueles pensamentos mundanos saíssem da minha cabeça.
Quando voltei, Jake tinha tirado a camisa e os sapatos e estava deitado na cama. Respirei fundo para não desmaiar.
- Vou escovar meus dentes e já volto – ele falou, se levantado. – Escolha um filme legal para vermos.
Ele passou do meu lado e me deu um beijo no pescoço.
“O que esse cara tá querendo? Me deixar louca?”
Se Jake queria brincar com fogo, tinha acabado de despertar um vulcão. Ele agora que agüentasse as conseqüências.
Tirei meu tênis e me deitei, consciente que minha saia cobria muito pouco de minhas pernas. Subi a camiseta um pouco para que parte de minha barriga ficasse descoberta. Fiz cara de “não percebi” e fiquei esperando ele.
Escolhi “Nove semanas e meia de amor” para assistirmos. Claro que foi de propósito. O filme era mais velho que meu avô, mas Jake ia ter de se controlar muito...
Vi que ele engoliu seco quanto voltou e me viu deitada. Seus olhos percorreram todo meu corpo, parando por alguns segundos em minhas pernas e barriga.
“Bingo!!”
Dei-lhe meu melhor sorriso e apontei para que se deitasse ao meu lado. Percebi que sua respiração estava irregular.
Deitei a cabeça em seu ombro e deixei um de meus braços sobre seu peito.
Ele me apertou junto ao seu corpo e começamos a assistir ao filme.
- Não tinha um mais recente para escolher? – Perguntou, desconfiado.
- Gosto desse – respondi.
- Ele não é muito apropriado para sua idade.
- Jake, semanas atrás meus seios estavam em sua boca. Acho que posso ver esse filme sem me traumatizar – falei ironicamente, tentando segurar o riso ao máximo.
- Nessie, Nessie... – Foi tudo que ele disse.
Conforme as cenas foram ficando mais picantes, Jake se tornava mais inquieto. Mexia as pernas, mudava de posição, roia as unhas...
Eu já estava subindo nas paredes, mas procurava me controlar o máximo possível.
Jake bem que tentou, mas lobisomens têm sangue quente... Nem vi quando ele se virou de lado, ficando de frente para mim, e me beijou. Suas mãos acariciavam minha cintura.
Joguei a perna sobre seu quadril, ciente que parte de minha calcinha estava aparecendo, por causa da saia curta. Nem me importei.
Nossos corpos estavam colados. Dava para sentir a rigidez do membro de Jake. Aquilo estava me enlouquecendo.
A mão dele subiu por minha barriga, encontrando meus seios rijos, enquanto sua boca passeava por meu pescoço. Gemi alto, sem conseguir me conter.
Num movimento único, Jake tirou minha blusa e logo depois, o sutiã.
Se posicionou sobre mim e começou a beijar minha boca, colo, seios, barriga... num sobe e desce que quase me fazia perder os sentidos.
A sensação de sentir sua pele quente na minha era maravilhosa. Era a primeira vez que nos abraçávamos sem blusa e era muito bom.
- Você é tão linda, Nessie. Sua pele é tão macia e cheirosa – ele sussurrava em meus ouvidos. – É tão difícil resistir... tão difícil...
- Não resista, Jake – falei com dificuldade. – Vamos aproveitar que estamos aqui sozinhos. Eu te amo tanto... Quero ser sua agora.
Jake afundou o rosto no meu pescoço, entre os cabelos.
- Não faz assim comigo, Nessie. Não me pede isso – ele quase implorava, me fazendo arrepiar toda ao sentir seu hálito em minha pele. Dava pra ver que seu autocontrole estava no fim.
Quando achei que tinha vencido, ele saiu de cima de mim, sentando-se na cama, ao meu lado. Ajoelhei-me também, de frente pra ele, sentando sobre meus pés.
- Jake, o que foi? – Perguntei, querendo saber por que ele tinha se afastado.
Seus olhos admiravam meus seios, espremidos entre meus braços que se estendiam até meus joelhos.
- Vem cá, menina.
Jake me sentou em seu colo de forma que fiquei de frente para ele, com os joelhos apoiados na cama, um de cada lado do seu corpo. Minha saia subiu , expondo toda minha calcinha. Foi a primeira vez, desde que entramos no quarto, que me senti constrangida.
Senti o olhar de Jake queimar minha pele. Ele colocou a mão em minha nuca e me puxou, juntando nossos lábios em um beijo tórrido. Suas mãos desceram para minhas coxas e nádegas. Ele me apertava, fazendo nossos sexos se juntarem de uma forma tão prazerosa e alucinante que jamais imaginei.
Procurei o botão de sua calça, tentando abri-lo, mas ele me impediu.
- Nessie, aí não, por favor.
Deixei de propósito minha mão sobre o volume de sua calça, percebendo que ele se contorcia com meu toque.
- Jake, eu também quero te tocar, te dar prazer, assim como está me dando – fale quase sem fôlego no seu ouvido.
Enquanto falava, apertava delicadamente seu membro com minha mão, fazendo-o soltar gemidos altos.
Tentei novamente abrir o botão e desta vez ele deixou, ajudando-me com o zíper. Ele se ergueu facilmente, mesmo comigo em seu colo, e puxou a calça, tirando-a completamente. Abriu minha saia e tirou-a por cima. Levantei os braços para facilitar a retirada.
Agora só o tecido leve de minha calcinha e sua cueca separavam nossos sexos. O prazer aumentou ainda mais.
Nós nos comunicávamos apenas com os olhos.
Ficamos nos beijando por um longo tempo, nos movimentando de forma que o atrito entre nossas partes íntimas nos proporcionasse um prazer indescritível. Isso podia ser comprovado pele intensidade de nossos gemidos.
Quando a boca de Jake começou a sugar meus seios e ele aumentou o ritmo de seus movimentos com o quadril, senti que não agüentaria mais. Eu iria explodir de prazer.
- Jake, eu...eu acho que... que vou... hã... eu vou... – Minha respiração estava tão acelerada que as palavras não saíam.
- Vai, Nessie, deixa acontecer, meu amor, vai ver o quanto é bom. – Suas voz era tão doce que eu apenas fechei os olhos e deixei meu corpo fazer o resto.
- Oh, Jake... oh... – Eu deitei a cabeça em seu ombro, apertando suas costas com minhas mãos. Tentei ser o mais silenciosa que pude, mas foi quase impossível. Parecia que milhões de estrelas cintilavam em meus olhos. Era a melhor sensação que eu já tinha sentido. Algo incomparável.
Assim que me acalmei, Jake empurrou meus ombros delicadamente, fazendo-me olhar para ele. Eu estava corada, bastante envergonhada. Ele tinha um sorriso encantador no rosto.
- Desculpe se fui muito escandalosa – falei, evitando seus olhos.
Ele riu e me abraçou.
- Você foi perfeita, Nessie. Agora estamos quites.
- Você não quer ir também? – Perguntei meio sem graça. – A gente pode continuar.
- Menina, menina... já corremos muito risco hoje. Seu pai já tem argumentos suficientes para me matar e te colocar no convento. E não duvide disso.
- Não estou nem aí para meu pai. Eu já sou uma mulher e ele terá de aceitar isso de uma vez por todas. – Falei, irritada.
- Ei, espera aí, mulher não!! Já chegou quase lá, mas por enquanto ainda é minha garotinha.
- Podemos resolver isso agora mesmo. – Olhei maliciosamente para ele, mostrando minha intenção.
- Você é um perigo, menina.
Jake riu e me tirou do seu colo, levantando-se da cama.
A visão daquele homem só de boxer era perfeita. Como pude passar tanto tempo sem reparar que meu melhor amigo tinha todos aqueles músculos? Eu era cega mesmo!
- Vou tomar um banho – disse, pegando suas roupas espalhadas. – Aproveite e descanse um pouco.
Depois de Jake, foi minha vez. Um tempo depois já estávamos no carro, indo buscar as peças.
Durante a viagem de volta, Jake ficou um tempão em silêncio.
- O que está te preocupando, Jake? Você está tão calado.
- Eu sei me defender de Edward, Nessie, mas temo pelo que ele possa fazer com você.
- Jake, meu pai jamais me machucaria. Não pode pensar isso dele. – O amor de meu pai por mim era inquestionável.
- Claro que sei que ele não te agrediria de forma nenhuma, mas tenho medo é que ele nos separe, indo embora com você. – Jake estava sério.
- O nosso amor é mais forte que qualquer distância ou empecilho, Jake – falei, olhando em seus olhos.- Não há nada no mundo capaz de nos separar. Eu te amo desde que nasci. Te amei de todas as formas possíveis que se possa amar alguém. Isso tem de estar acima da fúria do meu pai. Ele vai ter de entender.
Jake me fitou por um longo tempo e suspirou.
- Realmente, Nessie, não há força no mundo capaz de nos separar.



Autora: Valentina VB

1 comentários:

Carla Black disse...

AFffffffffffffffffffffffffffffffffff, essa Nessie hein, eita garota danada.......kkkkkkkkkkkkkk


Gente momento hot com meu lobo me deixa babando aqui...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Quero só ler qdo o xaropinho do edward ler na mente deles o que aconteceu..kkkkkkk

bjs ta show

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