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Capitulo 17 - Verdades Incontestáveis

Um bebê lindo, feições delicadas, olhar angelical, a pele num tom de pérola. Era isso desde certa manhã que eu conseguia ver, era isso que o futuro me mostrava, apenas isso, mais nada. Sem palavras-chave ou algo do gênero. E como aquela visão era uma dádiva comparada a escuridão que eu recebia nos últimos dias quando tentava ver um futuro mais longínquo, eu até agradecia. De uma forma ou de outra, as peças iriam se encaixar com o tempo. Mas eu também não sabia quanto tempo demoraria.

Ajeitei meu cabelo no reflexo do espelho e dei de ombros. Estava vestindo a roupa que Mellody havia designado para mim. Uma calça legging de couro preta, blusa de lã roxa grande (de cumprimento), um cinto e botas estilo ankle boot, e uma boina de lã largadinha.

Eu havia adorado, cada vez me sentia mais orgulhosa de Mellody. E com Anna por perto, precisávamos manter as aparências mais do que o comum.

-Tia Anna adorou as roupas que você deu a ela! –Mell exclamou adentrando o quarto saltitante. –Eu me pergunto que não adoraria – ela riu e sentou-se sobre minha cama.

-Eu já sabia! –Gabei-me em tom de brincadeira. –Mas adorei mais a minha roupa de hoje – eu dei a ela um sorriso.

-Jura? –Ela indagou com os olhos brilhando.

-Com absoluta certeza! –Eu a abracei com certa força, no limite dela, e Mell retribuiu.

-Vocês ficam mesmo lindas juntas... –uma voz doce comentou, era Anna ao pé da porta, ela sorria. –Estou interrompendo? –Indagou, de repente estava sem graça.

-Nunca está! –Eu disse sem hesitar, Mell sorriu assentindo. –Entre, por favor.

Ela adentrou o quarto com um sorriso em seus lábios.

-Sua casa é fantástica, Alice – os olhos de Anna eram gentis enquanto ela falava.

-Muito obrigada.

-Mell disse que você e Esme fizeram a decoração sozinhas... –Ela comentou com as mãos na cintura de modo tímido.

-Mentira – eu disse arregalando os olhos, Mellody me lançou um olhar assustado. –Fomos eu, Esme, e Mellody.

Elas riram, suas risadas eram parecidas, quase como em sintonia. Eu dei um breve riso e me recompus.

-Você assistirá à aula de ballet de Mellody, hoje? –Eu indaguei com um sorriso, de forma que ela se sentisse convidada. –Será depois do café.

-Seria maravilhoso assisti-la! –Os olhos de Anna brilhavam, tudo que dizia respeito de Mellody a interessava.

-Mamãe, eu acho que o café já está pronto – disse Mell olhando pela janela do quarto.

-Oh, claro! –Eu exclamei arqueando as sobrancelhas. –Perdoe-nos pela espera, Anna... Mas o resultado valerá a pena. –Completei.

-Problema nenhum... –Ela assentiu com a cabeça.

Descemos as escadas despreocupadamente. Havia um mural de fotos em uma das paredes da escada. Ele era repleto de fotos de Mellody, Jasper e eu, além de marcas de digitais coloridas e desenhos feitos por Mell. Era uma das coisas que eu mais prezava de material. Anna pareceu gostar do que via, ela o observou admirada.

-Apesar do mau tempo, faremos um café ao ar livre – eu sorri informando. –Mas não se preocupe, Jasper tratou de colocar aquecedores no jardim.

E ele havia mesmo cuidado de tudo. Eu já havia visto toda a produção dele, detalhista, preocupado com cada detalhe mínimo. Ele queria nos surpreender. Já havíamos feito aquele tipo de coisa, mas dessa vez ele havia se superado. Ignorando o fato de que não podíamos comer, e que teríamos que fazê-lo, e consequentemente ter algumas cólicas mais tarde, estava tudo perfeito.

Atravessamos a cozinha, e ao chegar próximo às portas de vidro que levavam ao jardim, já era possível ver o nosso café. Observei Anna mudar sua expressão para completamente surpresa.

Uma mesa de madeira de altura extremamente baixa, quase no chão, havia sido posta no gramado, havia várias almofadas ao redor desta, embora só houvesse quatro pessoas para o café. Quatro aquecedores estavam ao redor da mesa, e uma linha de flores ligava um ao outro, eu não sentia frio nem calor, mas era possível ver que eles tinham uma alta capacidade de aquecer a temperatura. Sobre a mesa, havia um banquete de café da manhã colorido e repleto dos mais diversos tipos de doces e pães, além de sucos, café, leite...

-Uau! –Anna estava boquiaberta. –Isto tudo é para nós e mais quem? –Indagou com os olhos arregalados.

-Sejam bem vindas, senhoras – Jasper disse cortês. –Este café foi preparado com atenção, amor, e carinho, tendo como objetivo um ótimo início de dia. –Ele disse calmo e pacífico, um sorriso brincava em seus lábios, Jasper parecia um guia turístico. –Espero que apreciem bem ao café. Bon appétit! –Completou fazendo uma reverência.

Eu e Anna logo nos ajeitamos em uma das almofadas. Mellody gargalhava por conta de seu pai.

-Do que a senhorita está rindo, Madam Mellody? –Jasper prendeu o riso.

Logo ele a tinha entre os braços, fazendo-a se contorcer de tanto rir, enquanto suas mãos faziam cócegas em Mellody. Eu sorri com o que via, os dois maiores amores de minha existência.

-Francamente, nem sei por onde começo... –Anna comentou em relação ao banquete a sua frente, ela observava cada elemento com atenção, enquanto decidia entre um copo de suco ou uma xícara de cappuccino.

-Não repare muito, mas é que eu e Jasper estamos numa dieta – eu disse arqueando as sobrancelhas, um leve sorriso em meu rosto.

-Dieta? –Ela indagou com os olhos arregalados.

-Ah, precisamos manter o corpo, sabe? – Eu soltei um riso. –Além de que Jasper tem colesterol alto, e as coisas ficam mais fáceis quando você tem companhia numa dieta...

-Sei bem como é ter alguém doente na família – Anna sorriu sem humor.

-Mamãe, quero um cupcake – disse Mellody sentando-se a mesa.

-Claro, meu amor – eu dei-lhe um beijo na testa enquanto pegava um dos cupcakes de brigadeiro.

-Aqui está tão quentinho – Anna disse mordendo o lábio inferior com um sorriso bobo.

-Gosto de dizer que sou um pai super-protetor – Jasper riu convencido. – O aquecedor vai diminuindo a intensidade ao longo do tempo, para que ninguém sofra um choque térmico. Forks é uma cidadezinha gelada. –Ele franziu o cenho.

-Mellody não poderia estar em melhores mãos – Anna sorriu feliz.

Mellody havia sido nosso presente, e nós havíamos sido um presente para ela. Era como se tudo fosse muito perfeito, ela precisava de nós, e nós precisávamos dela. Eu não poderia ver minha vida sem ela, e Jasper também não. No entanto eu me preocupava com o tempo, demoraria até que os Volturi permitissem que ela fosse transformada.

O fato de ser uma doença sem cura também me irritava, nem humanos ou vampiros eram capazes de desenvolver uma cura. Mas o pior não era Mellody, eu também passei a me preocupar mais com o continente da África, onde a quantidade de crianças com essa doença chega a ser grave e lamentável.

-Ela foi um presente para nós – Eu disse com um sorriso.

Anna assentiu sorrindo enquanto mordiscava um pedaço de baguete recheada com frango e queijo catupiry. Jasper e eu fingíamos comer algumas frutas. E Mellody, por sua vez, comia um cupcake e chocolate quente.

-Mas então, qual foi o motivo de optarem pela adoção? –Anna questionou com o olhar intrigante. –Vocês sabem, não é muito comum casais decidirem adotar, a maioria quer ter seus próprios filhos... –Ela deu um meio sorriso.

Eu olhei para Jasper e ele segurou minha mão com um sorriso.

-Não podemos ter filhos – Eu mantive um sorriso em meu rosto. –Além do fato de que existem todas essas crianças em orfanatos que crescem sem uma família, como foi o caso de todos nós, eu, Jasper e nossos irmãos. Pensamos em adotar mais que uma criança, mas Mellody é especial e delicada e, bem, não estamos em posição de ter mais uma criança nas condições de Mell, então nós vamos esperar que ela cresça mais, e aí quem sabe... –Eu olhei para Jasper.

-Se não estivermos muito velhos – ele riu da ironia daquela frase.

Fez-se silêncio durante alguns segundos.

-E Rosalie, a irmã de Jasper, é esse o nome dela, não? –Anna arregalou os olhos, temendo estar errada, nós assentimos com um sorriso. –Ela também decidiu adotar por este motivo?

-Na verdade, Rosalie sempre sonhou em ter um bebê – Jazz riu, de forma que deu a parecer que eles eram realmente irmãos de sangue. –Mas Matthew chegou até ela, até então ela estava feliz com suas sobrinhas. Reneesme é a única que não foi adotada.

-Carlisle formou uma família realmente bela. –Anna sorriu. –Todos vocês têm um coração bom, é como se eu pudesse sentir isso apenas de olhar para cada um.

O resto da manhã foi tranquila. Anna assistiu o treino de ballet de Mellody e Reneesme, e se emocionou com as duas, o que era extremamente provável, já que eu e Bella choraríamos sempre se fôssemos humanas.

Quando era tarde, Anna e Jacob saíram com as crianças para um passeio, precisávamos nos reunir em família, o que fazíamos quando tínhamos de tomar uma decisão importante.

Estávamos sentados a mesa da sala de jantar da casa dos Cullen. Carlisle na ponta da mesa, onde sempre ficava, sua postura ereta, ele pensava.

-Todos já sabemos o porquê desta reunião, certo? –Carlisle disse sereno. –Alice não consegue ver o futuro de Mellody, de modo que corremos o risco de perdê-la. No entanto, Anna parece uma pessoa bem intencionada, que virá visitar sua sobrinha muitas vezes mais. Isso nos coloca numa posição complicada quanto ao nosso segredo, e a coloca em risco também. Os Volturi podem nos visitar a qualquer momento.

-Não podemos contar nosso segredo a ela, mas ela irá começar a suspeitar algum momento. Principalmente quando o tempo passar e não envelhecermos. –Bella disse com o cenho franzido.

-Sim, e ainda existe o fato de que teremos que inventar um motivo convincente para ela não nos visitar quando Mell for transformada. –Eu disse relativamente preocupada.

-Mas não podemos condená-la. –Rosalie se impôs. –E isso irá acontecer se ela souber de nosso segredo, se os Volturi ficarem sabendo sobre ela, e se a transformarmos.

-Rose, todo humano está condenado a partir do momento em que cruza o caminho dos Cullen – Esme disse tranquilizadora.

Esme tinha razão, talvez Anna nunca devesse ter vindo até nós. Mas eu entendia claramente que seu amor por Mellody a cegava, além de que ela não era culpada por sua sobrinha ser adotada por uma família de vampiros.

-Eu tenho escutado aos seus pensamentos, e ela tem pensado bastante sobre morar em Forks para ficar mais próxima a Mellody. –Edward informou.

-Bem, isso altera um pouco nossas decisões. Anna não é como Charlie ou Renée. Ela não tem uma vida resolvida, é solteira, e por hora só tem Mellody como família. –Carlisle mudou o semblante de pacífico para preocupado.

-O que – Jasper começou, mas um barulho vindo da sala o interrompeu e fez com que todos voltássemos nossa atenção para o mesmo.

-É Alec! –Edward disse, ele se levantou rapidamente e correu em direção a sala, onde Alec provavelmente deveria estar.

Droga! O que mais sobre Mellody, Alec estava pensando?

Levantei-me e corri com pressa até Edward. Mas a cena diante de mim me surpreendeu. Eles estavam conversando.

-Onde ela está? –Alec indagou, estava mais preocupado que qualquer outra coisa.

-Não acredito que... –Edward estava incrédulo.

-Ela quem? –Eu e Bella indagamos juntas.

-Por que Anna veio aqui? –Alec quase gritou, exigindo uma resposta.

-O quê?-Eu estava confusa.

-Anna faz parte dos Volturi! –Edward disse por fim.

Oh meu Deus! Como aquilo era possível? Anna não era apenas a humana tia de Mellody? Neutra em toda essa história de vampiros?

-Eu também achava isso – Edward sussurrou.

-Anna é a tia de Mellody, Alec, não é possível que isso seja real! –Eu exclamei indignada.

-Sobre isso, eu não tenho certeza. –Alec disse indiferente. –Mas ela é uma das humanas que Aro convocou para sua guarda.

Eu ainda estava processando a informação que Alec nos passara.

-Então é por isso que ela protegia tanto os pensamentos... Ela sabia – Edward pousou a mão sobre a ponte do nariz e franziu o cenho.

-E o que ela quer? – Indaguei.

-Eu não sei. Aro não me disse nada sobre os planos dele, eu estava de saída... –Ele desviou o olhar. –Mas sempre estive de olho em Forks, e rastreei que Anna estava vindo para cá.

-Temos que ir buscá-los! –Eu exclamei.

-Jacob não deixaria que ela fizesse alguma coisa a eles, Alice – Bella disse, ela também estava com o cenho franzido, afinal acho que todos estávamos.

-Anna, na verdade, é quase uma amiga, mas não confio no que Aro pode fazer as outras pessoas fazerem. –Alec disse, seus punhos estavam cerrados.

Ao menos ela ainda era a tia de Mellody, as atitudes ruins eram todas por Aro. Felicitei-me com esse fato, embora fosse quase irrelevante.

Busquei pelo futuro próximo, eles estavam chegando. Havíamos avisado a Jacob que a reunião não demoraria muito, apesar de não contarmos a pauta.

-Eles já estão a caminho – informei a minha família e, bem, Alec, mas acho que ele já era quase da família.

-Pelo menos estão bem – Alec arqueou as sobrancelhas e bufou.

-Não se sinta da família. –Edward bronqueou.

-Edward! –Eu o bronqueei.

-Sh, Alice! Você me fez soltar Reneesme, mas Mellody é mais nova! –Ele apontou o dedo em minha direção.

Cruzei os braços, e rolei com os olhos. Era engraçado que ele impusesse mais que Jasper, que era o pai de Mellody.

-Alec, não se esqueça quem é sim querido por nossa família. Obrigada por vir até aqui nos alertar sobre Anna – Carlisle pousou a mão sobre o ombro do ex-Volturi.

A fala de Carlisle, pura e simplesmente quebrou o ciúme irracional de Edward. Eu podia jurar que nunca imaginei que ele fosse fazer toda essa tempestade, principalmente pelo jeito intelectual, sério e reservado dele. Mas acho que tanto tempo sozinho fez com que ele se tornasse muito possessivo, ou o que fosse isso.

Assim que o carro dirigido por Jacob estacionou na garagem dos Cullen, Rosalie foi com sua velocidade inumana buscar Matt, Mell, e Reneesme, enquanto o resto dos Cullen se posicionava.

Não demorou muito para que Jacob e Anna chegassem até nós.

-O que está acontecendo? –Anna se fez de confusa, até seus olhos encontrarem Alec. –Alec! –Ela correu em sua direção e o abraçou.

Eu não queria ter visto uma cena menos importante ao lado dessa, no entanto ali estava Mellody olhando para os dois com um olhar indecifrável. Esme tratou de tirá-la da sala imediatamente, a situação era perigosa aos ouvidos dela, se tratava se sua tia o problema.

Alec se manteve frio, dando a Anna apenas um meio sorriso, para logo voltar a sua seriedade.

-O que Aro mandou você fazer aqui? –Indagou exigente.

-O quê? –Ela balançou a cabeça confusa.

-Acho que você já sabe tudo sobre nós, e também sabe o que podemos fazer – Jasper se aproximou dela.

Anna deu um passo para trás e esbarrou em Alec, ela engoliu em seco, estava tecnicamente encurralada.

-Aro não me mandou vir aqui... Disse apenas que tínhamos que ver nossa família, então ele viu Mellody em minhas lembranças e me informou sobre vocês – Anna respondeu num fio de voz. –Eu só queria ver Mellody, eu juro.

-Aro a mandou aqui para coletar informações. –Edward informou-nos, seu olhar oscilava entre Carlisle e Anna. –Ele vai saber sobre Matt, e vocês já sabem o resto. –Ele bufou e colocou a mão sobre a ponte do nariz, franzindo o cenho, eu conhecia o meu irmão o bastante para saber que ele estava entrando em desespero.

O olhar de Emmett se tornou furioso, ele e Rosalie não aceitariam a ideia de perder Matt de forma alguma.

-Ela não pode voltar! –Ele quase rugiu.

-Aro virá procurar por ela... –Bella disse com os braços cruzados.

-Estamos sem saída. –Carlisle disse com a mão na cintura.

-E se a transformarmos? –Sugeriu Jasper. –E ela fugir de Aro?

-Ele vai procurá-la. –Emmett disse.

-Ela é apenas uma das humanas da guarda – Alec interferiu.

-Que sabe algo sobre os Cullen – eu completei.

-Estamos fazendo muita tempestade! –Bella exclamou. –Ela só tem que se render, Aro não pode obrigar ninguém a fazer parte de sua guarda!

De repente aquela era a solução ouro do nosso problema.

-Mas ela não pode ser vulnerável, se uma humana não serve para estar na guarda, serve para outra coisa... –Jasper lembrou.

-Então vamos transformá-la. –Emmett disse sem hesitar.

-Alguém vai ter que cuidar dela, alguém em que Aro confie. –Alec disse certo. –Eu faço isso.


Autora: Leticia

6 comentários:

Carla Black disse...

Menina que foi isso,?

Aquele aro é uma peste mesmo hein....

ai o alec preocupado com a mell e o edward com ciumes...

Aguardando ansiosa pelos proximos capitulos


bjs

Anônimo disse...

Fanfic's
Eu adoreiii essa fa nfic's, mas estou muito triste,pois voces nao estao postando :(
espero que voces continuem postando,pois eu ameiii..
valeu
beijos karen

sarinha disse...

oi linda, estou de volta...
estou amando essa fanfic, por isso
estou muito ansiosa para ler o pro-cimo
capitulo...há porque esta marcando (19),
se só tem (17 capítulos).
estou ansiosa coloca logo amiga!
bjos...sarinha

Binhablack disse...

Estou adorandooo a fic, volte a postar logo!!!
A história é linda, bjssss!!!!

sarinha disse...

mônica amiga ... o que ouve esse blog está começando a ficar abandonado... já tem dois
meses que quero terminar a leitura e continua a mesma mensagem.Quero poder ler mais ...
atualiza esse blog ,logo amiga não faça isso conosco...precisamos desse blog atualizado
bjos não demoraaaaaaaaaaaaaaaaa

Garota Nada Similar disse...

Olá, pessoal. Eu sou a Letícia, a autora de The Last Butterfly =). Já vim aqui várias vezes e sempre leio todos os comentários. Vocês são todas muito gentis, sério. Obrigada por todos os elogios e, principalmente por lerem minhas história. Eu postava no TwilightBrasilFanfics, mas o site está fora de ar há muito tempo! E acho que a Mônica pegava os capítulos de lá; por isso ela não postou mais. De qualquer modo, só passei para avisar que vou começar a postar The Last Butterfly no meu Tumblr (uma espécie de blog), segue o link para quem quiser acompanhar por lá também: http://oficinadeamores.tumblr.com
Está na aba "fanfics" é só clicar lá e depois clicar em "-The Last Butterfly" para ler a história. O único problema é que comecei a postar agora, então só tem o prólogo, mas todos os capítulos serão postados, prometo. Grande Beijo a todos que acompanham a história da Mell. ;*

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