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Capitulo 17 - Do Outro Lado Parte II

(POV JAKE)


... - Jacob, - Carlisle falou – meu filho não está em condições emocionais de conversar agora. Vá pra sua casa e volte amanhã de manhã. Esfriem a cabeça. É o melhor a fazer.
Edward estava com os punhos fechados. Respirava fundo, tentando se acalmar, mas sabia que a qualquer momento ele poderia me atacar. Ninguém ali era suficientemente veloz para evitar uma investida dele contra mim. Minha vida estava por um fio.
- Voltarei amanhã para resolvermos este assunto – falei sério. – Não quero que Nessie se sinta culpada.
O silêncio foi a única resposta de Edward.
Fui para a cabana, transformado. Precisava da racionalidade do “lobo” para não pirar.
Depois de um banho, deitei-me e pude, enfim, reviver em minha mente o gosto delicioso da boca de Nessie. Seus lábios eram macios, doces.
Sonhei com ela, mas nem ouso descrever o sonho...
******************
É claro que não precisaria anunciar minha chegada. O “Sr. Telepata” só sintonizava um canal: minha cabeça, claro. Era uma verdadeira obsessão. Ele, com certeza, já sabia que eu estava chegando.
Esme pediu-me que fosse ao escritório. Assim que entrei, dei de cara com Nessie. Fui pego de surpresa, não esperava que ela participasse da conversa. Estava linda.
Senti um calor no corpo quando nossos olhos se cruzaram. As imagens do beijo invadiram minha cabeça.
“Peraí!!! O que aconteceu com Edward que ainda não me repreendeu com aquele olharzinho de professora primária?”
Eu não estava entendendo sua reação, ou melhor, a falta dela.
“Nessie está sem sutiã.” Sei que este pensamento foi uma verdadeira missão kamikaze, mas tinha de testar Edward.
Ele permaneceu impassível.
“Seu pinto é pequeno.” Tá bom... eu tinha acordado com um preocupante comportamento suicida, mas ninguém pode imaginar a emoção que estava sentindo em perceber, pela primeira vez desde que o conheci, que meus pensamentos eram só meus. Será que minhas preces tinham sido atendidas?
- Eu vou propor um acordo com vocês – sua voz me fez abandonar minha brincadeirinha irresponsável – Eu permito que os dois namorem. Vocês namorarão até Renesmee completar seu desenvolvimento, que segundo nossas pesquisas se dará daqui a um ano mais ou menos. Então se casarão. Enquanto isso – ele me encarou com aquele olhar de pit bull não vacinado – vocês não poderão ir além de beijos. Nada além disso. E não pensem em me enganar porque o escudo da Bella não vai durar pra sempre.
Então era isso, o escudo de Bella!!!!
- Essas são minhas condições – ele continuou. - Se não forem cumpridas não respondo por meus atos. Não duvidem do que estou ameaçando.
Conhecia Edward o suficiente para saber que ele cumpriria sua ameaça.
- Ah! E não me venha dizer que é impossível se controlar, Sr. Jacob Black, porque eu sei muito bem que é possível. Eu mesmo o fiz.
“Claro que conseguiu”, pensei. Era um frígido sem sangue nas veias que não conseguia controlar a própria força. Aliás, sempre tive vontade de perguntar a Bella se o Vampirinho Júnior funcionava. O cara não tinha nem sangue pra fazer a coisa subir. Para mim Nessie era fruto de inseminação artificial.
Puta que pariu!!! Tinha pensado uma coisa dessa e ainda estava vivo. Este definitivamente era o melhor dia da minha vida.
- Tudo bem, Edward. Aceitamos seus termos. – Falei sério. Era melhor não brincar com a passionalidade de Edward. Olhei para Nessie, esperando que ela também aceitasse os termos do acordo.
- Tá pai, por mim tudo bem.
- Então estamos combinados. A partir de hoje vocês são oficialmente namorados. – Nem a cara de enterro de Edward foi capaz de estragar a alegria que senti naquele momento. Nessie era finalmente minha namorada.
- Pai, não acha que o Jake deveria me pedir em namoro primeiro? – Que gracinha, ela era romântica. É claro que queria um pedido oficial.
Nessie estava tão envergonhada que nem olhou pra mim.
- Srta. Cullen, acho que aquele agarramento de ontem deixou claro que vocês preferiram pular essa parte. Estou errado? – O estraga prazeres tinha de “melar” o momento dela!!.
Como minha voz ele escutava, preferi ficar em silêncio.
- Se vocês quiserem podem ir dar uma volta. Acho que têm muito o que conversar. Estou falando CONVERSAR!! Ouviram?
Será que se existisse uma doença capaz de matar morcegos, poderia ser fatal em vampiros também? Ia procurar no Google.
- Paaai, nas noites todas que você passou no quarto da mamãe quando eram namorados, vocês só conversavam? Noooossa, quanto assunto....
O surto suicida era contagioso. Peguei a mão de Nessie e praticamente saí voando com ela dali.
Levei-a para perto do rio. Lá era longe da casa o bastante para que não pudessem nos ouvir.
- Nessie – falei – você quer mesmo namorar comigo? – Perguntei carinhosamente.
Nossos rostos estavam próximos. Eu segurava em seus ombros, para que nossos olhos se encontrassem.
- É tudo o que mais quero – ela sussurrou timidamente.
Beijei-a novamente. Foi um beijo calmo, gentil, apaixonado. Não queria assustá-la. Nessie ainda estava insegura em corresponder ao beijo, mas mesmo assim sua boca era deliciosamente tentadora.
Mantive meu quadril o mais longe possível dela, prevendo o estado em que ficaria. Bastava tocá-la para que meu corpo respondesse imediatamente à maciez e ao cheiro de sua pele. Eu a desejava mais do que podia controlar.
Quando paramos de nos beijar, falei brincando:
- Para uma iniciante você beija muito bem, Srta. Renesmee.
Ela mais uma vez ficou vermelha. Nessie nunca tinha sido tímida comigo, muito pelo contrário. Contava-me coisas que não contava a ninguém, mas isso fora antes de nos apaixonarmos. Agora por qualquer coisa ela corava, fato que me enlouquecia mais ainda.
Nessie afundou o rosto em meu peito e ficamos assim, abraçados, por um longo tempo.
- Você não sabe como eu sonhei em tê-la em meus braços desse jeito – falei.
- Mas eu já estive em seus braços tantas vezes. – Ela não tinha noção da diferença de meus sentimentos agora.
- Mas antes você só me via como amigo, agora é minha namorada!!
- Jake, quando você começou a gostar de mim? – Me surpreendi com sua pergunta.
- Se eu te contar quando foi que percebi que estava apaixonado, você vai ficar envergonhada – falei, lembrando-me do incidente da escada.
- Por quê? – Se ela soubesse a resposta, não teria perguntado isso.
- Tá bom, vou contar. Foi no dia que você colocou minhas mãos nos seus seios. O que eu senti não tinha nada a ver com amizade - comecei a rir, sabendo quão encabulada ficaria – então eu percebi que eu não te amava mais como um irmão mais velho. Era diferente. Quando você voltou do Alaska e eu vi a mulher linda que você tinha se tornado eu soube que teria de me declarar. Eu ia fazer isso lá no jardim mais aí você me agarrou... – Eu realmente estava sendo cruel com sua timidez.
Nessie ficou da cor de um tomate.
- Jake, por favor, esquece aquela “coisa” da mão. Promete que nunca mais você vai me lembrar disso, promete? – Ela me pagaria caro por um “sim”.
- Tudo bem, nunca mais falo disso. Agora, me pedir para esquecer... Nem se eu quisesse, Nessie... nem se eu quisesse. Se fechar os olhos eu ainda posso sentir seus seios em minhas mãos. – Eu estava sendo sincero.

E assim, nos dias seguintes, via Nessie diariamente. Passeávamos, jogávamos, às vezes assistíamos televisão. Um namoro que mais parecia da época de Edward do que da minha. Eu não reclamava, ficar ao lado de Nessie era bom de qualquer jeito.
Nossos beijos foram ficando mais ardentes, conforme Nessie se sentia mais segura em corresponder. Minha menina estava ficando expert na arte do beijo, para meu total desespero. Me segurar ficava cada vez mais difícil, ainda mais com minha menina botando as asinhas de fora.
Cumprir a promessa de não tocá-la seria a mais árdua batalha que já enfrentei.
Nunca lutei tanto com meus instintos sexuais, como naquele dois meses que se seguiram. Eu estava a perigo, mas me recusava a me satisfazer com uma garota qualquer. Seria fiel a Nessie custasse o que custasse.
- Nessie, por amor a minha vida, pára com isso. – Parecia que a “Pomba Gira” tinha baixado nela. Andava impossível no seu intuito de vencer meu autocontrole.
- Isso o que, Jake? – Perguntou, dando uma de inocente.
- Tira a sua língua da minha orelha antes que eu cometa uma besteira – falei, soltando um longo suspiro de impaciência.
- ESSA MERDA DE “ACORDO” QUE FIZEMOS ESTÁ ME DANDO NOS NERVOS!!!
Pronto!! Agora o espírito invasor estava no comando.
Coloquei minha mão em sua boca tentando evitar que ela gritasse mais.
- Calma, Nessie. Ficou louca?
- Estou ficando – falou, enquanto colocava as mãos na cabeça.
Nessie pareceu ausente por um tempo, até que...
- Jake, queria que você me entendesse melhor. Que soubesse por que às vezes é tão difícil eu me controlar – falou.
- Eu sei que é difícil, Nessie. Você não faz idéia do esforço que ando fazendo. Eu tomo uns dez banhos frios por dia – falei rindo, me lembrando dos meus banhos gelados de manhã e à noite.
- Quer tentar uma coisa?
“Muita calma nesta hora, Jake”, repeti para mim mesmo. Pela cara de Nessie, eu estava fu...
- Vem cá, Jake. Encoste sua testa na minha que vou te mostrar o que está me deixando maluca.
Estava tão nervoso e receoso, que não me lembrei de seus poderes aposentados.
- Vem cá seu bobo, eu não vou tirar sua virgindade à força não – falou rindo, usando sua força de vampira para me arrastar até ela.
- Tudo bem, seja lá o que Deus quiser. Só vou avisando Nessie, eu não sou de ferro e nem VIRGEM!! – Essa menina estava muito abusada.
Encostei sua testa na minha e fitou meus olhos intensamente. Percebi na hora do que se tratava.
Comecei a ver cenas de nosso reencontro depois da viagem ao Alaska, as sensações que meu corpo provocava nela quando nos abraçávamos, as emoção do nosso primeiro beijo, a excitação de quando nossas línguas se encontravam, sonhos eróticos que ela vinha tendo comigo e até imagens de suas próprias fantasias da gente fazendo amor... Todas estas imagens me foram transmitidas por aquela cabecinha inconseqüente. Por mais que tentasse, e olha que eu tentei muito, fui me envolvendo naquelas cenas quentes, e ao mesmo tempo ingênuas, que Nessie tinha criado em sua cabeça e quando vi estava gozando. Gemendo como um garoto de doze anos diante de uma foto de mulher nua.
- Jake? O que foi?
Soltei-a rapidamente e me virei de costas para ela. Era inconcebível que aquilo tivesse acontecido. Verdadeiramente constrangedor.
- Desculpe- me, Nessie. Eu não consegui me controlar. – Disse, de cabeça baixa, me sentindo ridículo.
- Jake, você... – Ela demorou um pouco para entender o que tinha acontecido.
Quando percebeu, ficou sem ação.
- Desculpe-me, eu não sabia que... Como eu podia imaginar que...? – Nessie não tinha feito com esta intenção, sabia disso.
- Nessie, eu preciso ir embora. – Disse olhando para baixo – Isso não podia ter acontecido, desculpa mesmo.
Corri para a floresta. Não demoraria muito até que Edward descobrisse tudo. Além de ferrado, eu ainda seria motivo de chacota pra ele.
Isso é que dava ficar tanto tempo sem sexo.
Dormi mal naquela noite, preocupado com o que poderia ter acontecido com Nessie. Achei melhor ligar logo cedo pra ela.
- Te acordei?
- Não se preocupe, não existe forma mais maravilhosa de acordar do que ouvindo sua voz. – Abri um sorriso ao ouvir sua voz manhosa.
- Fiquei preocupado com você. Como seu pai reagiu? Queria ter ido aí te ajudar, mas achei que poderia piorar as coisas e também porque estava um pouco envergonhado. Não sei como aquilo aconteceu. Eu não sou mais um garotinho de treze anos para agir daquela forma descontrolada. Desculpe-me, Nessie.
- Pra dizer a verdade eu até achei bonitinho – falou rindo.
Aquela menina não tinha juízo nenhum.
-Nessie, pare com isso. Vamos esquecer o incidente, por favor. – Mesmo por telefone eu ainda estava sem graça.
- Esquece as mãos nos meus seios que eu esqueço seu orgasmo. Combinado? – Minha garotinha era bem maquiavélica quando queria
- Quando foi que você se tornou esta mulher fria e calculista? – Perguntei brincando.
- Acho que é efeito colateral da abstinência forçada. Tô virando a “Mulher Lagartixa”, to subindo pelas paredes – falou rindo.
Só Nessie mesmo pra inventar essas coisas.
- Vou desligar antes que seu pai entre aí e faça você engolir este celular. Tchau amor, te amo.
- Tchau, Jake. Também te amo.
Desliguei o telefone transbordando de felicidade.
Para não estragar minha alegria, evitei encontrar com meu “sogro” nos dias seguintes. Pra falar a verdade eu estava com vergonha dele.
Eu e Nessie nos encontrávamos na beira do rio, já que ela tinha sido proibida de freqüentar minha casa.
Eu era praticamente a única pessoa que não era de sua família, com quem ela convivia. Isso me dava pena. Torcia para que seu desenvolvimento se completasse para que Nessie pudesse sair mais, ir à escola, conhecer outras pessoas, mesmo que fosse por um tempo limitado, como acontecia com os outros vampiros de sua família.
Quando fiquei sabendo que Edward, Bella e Carlisle iam para o Brasil, dei pulos de alegria. Finalmente eu e Nessie teríamos um pouco de paz... e de liberdade também. Eu poderia voltar a pensar no que eu quisesse, isso, claro, se o telepata não tivesse instalado uma antena de alta freqüência na cabeça. Ele era bem capaz disso, só pra ficar me vigiando de longe.
Um dia antes de partirem, Edward me chamou para uma conversa reservada. De quem eu não sei, pois sua família iria escutar de qualquer jeito e assim que me transformasse em lobo, minha alcatéia também ficaria sabendo. O fato é que segredo era algo que só conseguíamos ter com a coitadinha da Nessie.
Edward deixou claro que mesmo não estando aqui, os termos do acordo teriam de ser cumpridos à risca, senão... Eu nunca cheguei a perguntar pra ele o que realmente ele faria se eu levasse Nessie pra cama. Para ser franco era melhor não saber. Quando se tratava da filha, era melhor não brincar com Edward.
O dia em que partiram, trabalhei exaustivamente em uma máquina de um cliente. Cheguei em casa morto de cansado. Tomei um banho e desmaiei em minha confortável cama.
Lá estava eu, embarcando em mais um sonho com Nessie e, como sempre, impróprio para menores.
Eu a abraçava, seminua, enquanto beijava seu pescoço, arrancando-lhe gemidos profundos. Meu membro já estava pronto, era só possuí-la.
Tirei-o para fora e comecei a descer sua calcinha. Era melhor fazermos rápido antes que alguém chegasse.
- Jake, não! Assim não. Por favor, pára.
Que estranho, Nessie nunca me mandava parar em meus sonhos.
Abri os olhos para ver se acordava. Mesmo em sonhos, não gostava de ser rejeitado. Dei de cara com os olhos apavorados de Nessie, deitada sob meu corpo. Fiquei aterrorizado. Eu estava atacando ela??? Não era um sonho, meu Deus!!!!!
- NESSIE, PELO AMOR DE DEUS, O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI!! ACHEI QUE ESTAVA SONHANDO!! – Gritei, saindo de cima dela e procurando me recompor o mais rápido possível.
Nessie continuou deitada como estava, catatônica.
-Nessie, eu te machuquei? O que eu fiz com você? Pelo amor de Deus, fala alguma coisa. – Será que eu a tinha possuído enquanto dormia? Será que foi contra sua vontade? Eu estava desesperado com o que podia ter acontecido.
Olhei para seu corpo procurando sinais de que havíamos feito sexo. Não havia evidências. Nessie estava apenas de calcinha e sutiã. Fiquei boquiaberto com a perfeição de seu corpo. Era a primeira vez que a via com tão pouca roupa.
Percebi que ela se sentiu envergonhada. Puxei o lençol e a cobri rapidamente, sem graça por ter sido tão descarado
- Ja...Jake – falou enfim, com a voz bem baixinha – não aconteceu nada, você não me... a gente não... – Ela estava tão nervosa que não conseguia falar direito.
- O que você está fazendo aqui? Como você veio parar seminua aqui na minha cama? Eu devo está tendo uma crise de amnésia, pois tenho certeza que dormi sozinho. – Levei minhas mãos na cabeça tentando colocar os pensamentos em ordem.
- Eu vim te visitar agora de manhã – começou a explicar. - Vi você dormindo e deu vontade de me deitar a seu lado. Aí você começou a me agarrar. Pensei que estava acordado. Estava tão bom... até que você tirou aquele negócio... hum... o seu... hum... pra fora e... Bem, antes que você o colocasse dentro de mim eu pedi que parasse e aí você acordou e... – Aquela doida não tinha coragem de falar “pinto”, mas teve coragem de se despir e deitar sobre mim sem sequer medir as conseqüências do seu ato. Eu definitivamente não entendia as mulheres.
- Nessie, você faz idéia do que poderia ter acontecido nesse quarto? Sabe que eu poderia tê-la machucado? – Falei calmo para não parecer que estava repreendendo-a. – Eu não me perdoaria nunca se tivesse feito alguma coisa com você de forma indelicada. Eu nem sabia o que estava fazendo. Não é assim que quero que aconteça nossa primeira vez, espero que pelo menos eu esteja acordado!
- Desculpe-me, Jake. – Ela parecia uma garotinha que tinha sido pega fazendo algo errado. Se bem que era isso mesmo o que tinha acontecido.
- Agora, sua maluca, eu vou sair para você se vestir. De manhã meu autocontrole não funciona muito bem – sorri maliciosamente.
- Tive o prazer de constatar que isso é bem verdade. – Sorriu maliciosamente também, soltando um suspiro logo em seguida.
- Você não sabe o tamanho do risco que correu, menina.
- O pior é que agora eu sei, Jake. E é muito maior do que eu imaginava.
Comecei a rir meio sem graça. Entendi bem sobre o que aquela maluca estava falando. Devia ser a primeira vez que ela via um homem pelado em plena ereção matinal. Coitadinha...
- Nessie, Nessie... Desta vez Edward acaba comigo. Basta um único pensamento seu sobre isso e eu sou um homem morto.
- Troque-se que eu te levo pra casa – falei, olhando para aquela menininha assustada embrulhada no lençol.
TO BE CONTINUED...



Autora: Valentina LB

2 comentários:

Carla Black disse...

afffffffffffffffffffffffffffffffffffff


queria euzinha estar no sonho desse lobo lindoooooooooooooooooooo e gostoso....

ai ai ai a

amando a fic...

bj

Unknown disse...

Eu adoros seu jeito de escrever queria saber como ler tudo des do começo ate o fim porfavor

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